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    Entenda como o cérebro reage a situações de rejeição e perseguição

    Neurocirurgião Fernando Gomes explica as reações do cérebro no quadro Correspondente Médico

    Fernanda Lanza, da CNN, em São Paulo

    Meghan Markle, de 39 anos, esposa do príncipe Harry, movimentou a imprensa mundial por causa de uma acusação que fez à realeza. Em uma entrevista bombástica à apresentadora Oprah Winfrey, Meghan contou que não queria mais estar viva quando convivia com a família real britânica.

    Na edição desta terça-feira (9) do quadro Correspondente Médico, do Novo Dia, o neurocirurgião Fernando Gomes explicou como o cérebro reage a situações de rejeição e perseguição.

    “São muitas informações que acabam impactando o cérebro, principalmente a parte emocional — o chamado sistema límbico –, e com isso a autoestima fica abalada e as vias de fuga naturais acabam sendo a manifestação de uma doença como a depressão e ansiedade”, explicou Gomes.

    “Uma região chamada ínsula do cérebro é ativada quando vem essa sensação de rejeição ou perseguição, assim como a região do giro do cíngulo, área que nos dá a sensação de sofrimento. Portanto, quando o desconforto é associado com o sofrimento, essas áreas cerebrais são acionadas, mostrando que não estão funcionando de forma adequada.”

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