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    Painel da Vacina: Brasil segue em 64º no ranking global e 4º em doses totais

    País se aproxima de 69 milhões de doses aplicadas

    Profissional prepara aplicação de vacina da Astrazeneca contra Covid-19 em Belo Horizonte (MG)
    Profissional prepara aplicação de vacina da Astrazeneca contra Covid-19 em Belo Horizonte (MG) Foto: Alex de Jesus/O Tempo/Estadão Conteúdo (1º.jun.2021)

    Julyanne Jucá e Vital Neto, da CNN, em São Paulo

    O Brasil segue como o 64º no ranking global de aplicação de doses da vacina contra a Covid-19 nesta quarta-feira (1º), na relação a cada 100 habitantes. O país, que iniciou a vacinação há quatro meses, já esteve na 56ª posição desse ranking, mas está em 64º desde a última quinta-feira (28).

    Entre os países que compõem o G20, grupo das 20 maiores economias do mundo, o país continua em 10º. Segundo os dados atualizados pela Agência CNN, o Brasil aparece com 32,51 doses aplicadas a cada 100 habitantes.

    O Reino Unido segue na liderança da lista, com 96,06. Os Estados Unidos estão em segundo, com 88,63. O Canadá fica na terceira posição (64,04), seguido pela Alemanha (61,52), Itália (58,61) e França (54,44).

    A China (47,38) está em 7º lugar, seguida pela Arábia Saudita, com 41,17 doses da vacina contra a Covid-19 aplicadas a cada 100 habitantes. A Turquia aparece na sequência, com 34,83.

    Painel da vacina
    Painel da vacina com posição do Brasil nos rankings de cobertura vacinal em 2 de junho de 2021
    Foto: Arte/CNN Brasil (2.jun.2021)

    Considerando os números absolutos da vacinação, a China continua com a liderança do ranking, com 681,9 milhões de doses já aplicadas. Os Estados Unidos ficam em segundo lugar, com 296,4 milhões de doses aplicadas.

    Na sequência, aparece a Índia, com 213,1 milhões de doses aplicadas. O Brasil permanece em quarto lugar, com 68,8 milhões de doses aplicadas – mesma posição se considerarmos os países do G20. 

    O Reino Unido permanece na 5ª posição, com 65,2 milhões de doses aplicadas em números absolutos. Os dados foram compilados pela Agência CNN com informações das secretarias estaduais de Saúde e do site Our World in Data, ligado à Universidade de Oxford, no Reino Unido.