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    Prefeitura do Rio anuncia inclusão de rodoviários em grupo prioritário de vacina

    Eduardo Paes se comprometeu com a medida nesta quinta-feira (22), em rede social

    O Rio de Janeiro começa uma nova etapa da campanha de vacinação na próxima segunda-feira
    O Rio de Janeiro começa uma nova etapa da campanha de vacinação na próxima segunda-feira Foto: Agência Brasil

    Marcela Monteiro, da CNN, no Rio de Janeiro

    O Rio de Janeiro incluirá um novo grupo entre os prioritários na campanha de vacinação para a Covid-19: os rodoviários. A informação foi anunciada nesta quinta-feira (22), pelo prefeito Eduardo Paes (DEM), em uma rede social feita no fim da manhã. 

    No comunicado, Paes disse: “Decidimos ontem que os rodoviários do Rio vão figurar entre os grupos prioritários para vacinação.  A notícia deve ser anunciada amanhã na coletiva semanal sobre a covid-19, comandada pelo secretário Daniel Soranz já que ainda estou em isolamento”.

    No entanto, em entrevista à CNN, o secretário municipal de Saúde do Rio, Daniel Soranz, disse estar analisando questões relacionadas à disponibilidade de vacinas e, por isso, não definiu uma data para o início da imunização do novo grupo prioritário. 

    “A gente ainda está avaliando e fazendo os cálculos de novas remessas de doses de vacina para que a gente possa incluir os ferroviários, metroviários, rodoviários, que também estão previstos no Plano Nacional de Imunização (PNI), mas depois da fase das comorbidades e pessoas com deficiência”, afirmou o secretário.

    O Rio de Janeiro começa uma nova etapa da campanha de vacinação na próxima segunda-feira (26). Ela será destinada a pessoas com comorbidades e deficiências permanentes, além de profissionais das áreas de educação, limpeza urbana, forças de segurança e salvamento, além de agentes penitenciários.

    O Rio Ônibus, Sindicato das Empresas de ônibus da Cidade do Rio de Janeiro, afirma que cerca de 200 trabalhadores já testaram positivo para a Covid-19 e 56 morreram em decorrência da doença desde o início da pandemia. A instituição diz ter solicitado desde o início do ano que os profissionais da área fossem imunizados e ameaçam uma paralisação caso a categoria não seja vacinada até 1º de maio.