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    A linha do tempo da suspensão dos testes da vacina Coronavac

    Enquanto o Instituto Butantan rechaça a posição da Anvisa, o órgão federal alega que não recebeu informações suficientes para a retomada dos estudos

    Da CNN, em São Paulo

     

    A paralisação dos estudos de fase 3 da vacina coronavac após o suicidio de um voluntário gerou uma série de reações de diversos agentes políticos do Brasil.

    Enquanto o Instituto Butantan (responsável pela condução dos estudos e fabricação da vacina) rechaça a posição da Anvisa de não retomar os testes após a confirmação da causa da morte do voluntário, o órgão federal alega que não recebeu informações suficientes para a retomada dos estudos.

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    Veja a linha do tempo dos acontecimentos que levaram ao imbróglio:

    29 outubro: morte do voluntário dos estudos de fase 3 da coronavac.

    6 novembro: Instituto Butantan enviou informação da morte do voluntário, que não chegou à Anvisa e, função de problemas técnicos causados pelo ataque hacker a diversos órgãos públicos brasileiros.

    9 novembro (18h): Anvisa recebe comunicação oficial do Instituto Butantan.

    9 novembro (20h47): comunicação eletrônica enviada pelo Instituto Butantan.

    9 novembro (21h25): publicação no portal da Anvisa sobre a suspensão dos estudos da fase 3 da Coronavac.

    10 novembro (16h41): Comitê Internacional Independente comunicou a Anvisa sobre a morte do voluntário.

    10 novembro (depois das 18h): ministro do Supremo Tribunal Federal Ricardo Lewandowski pediu explicações à Anvisa sobre a suspensão dos estudos em até 48h.

    (Edição: Sinara Peixoto)