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    Reprovação do Congresso em pesquisa, revisão do PIB e mais de 17 de agosto

    5 Fatos Tarde, apresentado por Luciana Barreto, repercute principais notícias do Brasil e do mundo

    A revisão da previsão de queda do Produto Interno Bruto (PIB), a avaliação negativa do Congresso Nacional em pesquisa Datafolha e o início da parceria entre Latam e Azul estão entre os destaques do 5 Fatos Tarde desta segunda-feira, 17 de agosto de 2020. 

    PIB

    Os economistas do mercado financeiro reduziram a previsão de queda do PIB de 2020 para 5,52%. Essa foi a sétima semana seguida de melhora do indicador. Segundo o relatório divulgado pelo Banco Central, os analistas elevaram a estimativa de inflação de 1,63% para 1,67%.

    Congresso 

    A avaliação negativa do Congresso Nacional cresceu entre os brasileiros, segundo pesquisa do instituto Datafolha. A pesquisa, publicada pelo jornal Folha de S. Paulo, revela que a avaliação negativa do legislativo aumentou 5 pontos percentuais, para 37%. Já a percepção sobre o Supremo Tribunal Federal (STF) se manteve estável.

    Aviação 

    Começa a valer nesta segunda-feira a parceria entre a Latam e Azul para o compartilhamento de 64 rotas domésticas, além de acúmulo de pontos nos programas de fidelidade das duas companhias. Com a mudança, os passageiros terão a alternativa de comprar passagens de uma companhia e voar ou acumular milhas na outra.

    Clima

    Institutos de meteorologia preveem neve no Sul do país com a passagem de uma frente fria de grandes proporções nos próximos dias. A neve deve ocorrer, principalmente, em áreas mais altas do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Mas a massa de ar frio vai baixar as temperaturas em boa parte do Brasil e pode chegar inclusive aos estados do Norte.

    Nova Zelândia

    A primeira-ministra da Nova Zelândia, Jacinda Ardern, adiou as eleições gerais do país em um mês, para 17 de outubro, já que a cidade de Auckland – a maior do país – permanece confinada devido a um novo surto do novo coronavírus. Jacinda Ardern estava sob pressão para adiar o pleito, já que os partidos políticos dizem que é impossível fazer campanha de uma forma que garanta uma eleição livre e justa.

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    (Edição: André Rigue)