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    Decisão sobre sigilo do vídeo de reunião ministerial e mais de 22 de maio

    As informações mais importantes do começo desta sexta-feira (22)

    A decisão do ministro Celso de Mello sobre o vídeo da reunião ministerial do dia 22 de abril, o convite feito ao ex-ministro Nelson Teich para ser conselheiro do Ministério da Saúde e a aprovação do projeto que permite descumprir a regra de ouro são alguns dos destaques da manhã desta sexta-feira, 22 de maio de 2020.

    Vídeo de reunião ministerial

    A assessoria do Supremo Tribunal Federal (STF) informou que o ministro Celso de Mello vai divulgar até às 17h desta sexta-feira (22), a decisão sobre a quebra de sigilo do vídeo da reunião ministerial do dia 22 de abril. A gravação é apontada pelo ex-ministro Sergio Moro como prova da tentativa de interferência do presidente Jair Bolsonaro na Polícia Federal. Em uma live na noite dessa quinta-feira (21), Bolsonaro fez um apelo ao STF para que o vídeo não seja divulgado na íntegra.

    Nelson Teich

    O ministro interino da Saúde, Eduardo Pazuello, convidou Nelson Teich para ser conselheiro de assuntos estratégicos na área médica. A criação do Conselho é uma ideia de Pazuello para reforçar a base científica das decisões do governo no enfrentamento ao novo coronavírus.

    Covid-19

    O Brasil chegou à marca de 20 mil mortes pelo novo coronavírus, sendo que 10 mil foram em apenas 12 dias. Em 24 horas, o país voltou a registrar mais de mil mortes pela doença.

    Auxílio a estados e municípios

    O presidente Jair Bolsonaro disse que deve assinar nos “próximos dias” o projeto de socorro a estado e municípios. Na quinta-feira (22), Bolsonaro se reuniu com os governadores por videoconferência e pediu apoio no veto sobre o reajuste salarial para servidores públicos até o fim de 2021.

    Regra de ouro

    A Câmara e o Senado aprovaram projeto que permite que o governo descumpra a regra de ouro, que proíbe o endividamento do governo para o pagamento de despesas correntes, atualmente R$343,6 bi. O texto vai agora à sanção presidencial.

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