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    SP anuncia reabertura de parques e academias na próxima segunda-feira

    Parque do Carmo e o Ibirapuera funcionarão das 6h às 16h; demais parques, das 10h às 16h

    Henrique Andrade e Anna Satie, da CNN em São Paulo

    O prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), anunciou nesta quinta-feira (9) a reabertura de parques municipais, academias e empresas do setor audiovisual a partir da próxima segunda-feira (13). 

    A medida deve ser oficializada na edição do Diário Oficial da sexta-feira (10).

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    Apenas 70 dos 107 parques municipais estarão autorizados a abrir as portas, das 10h às 16h e apenas de segunda a sexta-feira. O Parque do Carmo, na zona leste, e o Ibirapuera, na zona sul, terão horário estendido, 10h às 16h. Para todos, a abertura aos finais de semana segue vetada. 

    Os locais terão um limite de 40% da capacidade total, com controle de entrada e uso de máscara obrigatório. As atividades conjuntas serão proibidas e bebedouros, parquinhos e espaços para esportes coletivos continuam interditados.

    O protocolo referente às academias ainda será divulgado.

    O governador João Doria (PSDB) deve anunciar a reabertura e os procedimentos de segurança para os parques estaduais, ecológicos e temáticos entre hoje e amanhã.

    Casos de Covid-19 em São Paulo

    Covas anunciou que mesmo com o processo de reabertura das atividades na cidade, a taxa média semanal de crescimento de casos de Covid-19 entre 4 e 7 de julho foi a menor até o momento, de 1,2%.

    Ele também mostrou os resultados da fase 1 do inquérito sorológico feito pela Prefeitura. O resultado da fase 0 foi divulgado há três semanas. Ao todo, serão feitas nove fases (de 0 a 8), com publicação a cada quinze dias.

    Com base em testes feitos por amostragem, a pesquisa estima quantas pessoas em toda a cidade têm anticorpos para a Covid-19. O estudo mostra que, até esta segunda-feira (6), 1,2 milhões de pessoas na cidade teriam contraído a doença e desenvolvido essas proteínas, o que corresponde a 9,8% da população de São Paulo.

    A prevalência maior é em indivíduos de 25 a 49 anos, que nunca estudaram, de raça parda, pertencentes às classes D e E, que moram em domicílios com cinco ou mais moradores e que não praticaram medidas de distanciamento.

    Catorze regiões foram apontadas como as mais afetadas. São elas: Brasilândia, Cachoeirinha, Jaçanã, Liberdade, Santa Cecília, Cidade Ademar, Jardim São Luís, Campo Limpo, Capão Redondo, Parque São Lucas, Sapopemba, Itaim Paulista, Itaquera e Lajeado.

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