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    Trump faz mudanças no Pentágono, análise da Coronavac e mais de 11 de novembro

    As principais notícias da manhã desta quarta-feira (11)



     

    A decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de retirar autoridades experientes do Pentágono e a comissão mista do Congresso que irá analisar pedidos para esclarecer a suspensão dos estudos clínicos da vacina Coronavac são alguns dos destaques da manhã desta quarta-feira, 11 de novembro.

    Coronavac

    Uma comissão mista do Congresso analisa nesta quarta-feira (11) os pedidos para esclarecer a suspensão dos estudos clínicos da vacina Coronavac. Eles devem decidir se vão querer convidar o diretor-presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Antonio Barra Torres, a prestar esclarecimentos sobre a interrupção da fase três de testes da vacina contra a Covid-19.

    Anvisa

    O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, deu 48 horas para que a Anvisa dê mais explicações sobre o andamento dos testes da Coronavac, desenvolvida no Instituto Butantan em São Paulo, em parceria com a chinesa Sinovac. Na terça, os testes da vacina foram suspensos por causa da morte de um voluntário, que depois foi classificada como suicídio.

    Rodrigo Maia

    O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), criticou a fala do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) em que ele diz que o Brasil precisa deixar de ser “um país de maricas”. Maia reafirmou o compromisso da Câmara com a vacina e a independência dos órgãos reguladores.

    Apagão no Amapá

    Em entrevista à CNN, o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, disse que o Amapá terá 80% da energia restabelecida nesta quarta-feira (11). Ele classificou a situação como um estado de emergência, mas que gradualmente tudo vai voltar ao normal.

    Donald Trump

    O presidente americano, Donald Trump, retirou do Pentágono autoridades experientes e colocou nomes considerados mais leais a ele. As mudanças acontecem dias após projeções feitas pela CNN indicarem o democrata Joe Biden como o vencedor das eleições presidenciais. Trump não aceita a vitória do rival e, sem apresentar provas, diz que houve fraude no processo.

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     (Edição: André Rigue)