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    Gucci entra na plataforma de luxo do Alibaba para atrair consumidores chineses

    Gucci é um dos nomes mais premiados a se juntar à plataforma Tmall Luxury Pavilion, que foi criada em 2017 e possui mais de 200 marcas

    Claudia Cristoferi, da Reuters

    A grife Gucci abrirá duas lojas na plataforma de compras de luxo online do Alibaba, ressaltando a importância do mercado chinês para marcas sofisticadas que buscam reverter a queda de receita devido à pandemia de coronavírus.

    Gucci, do grupo francês Kering, é um dos nomes mais premiados a se juntar à plataforma Tmall Luxury Pavilion, que foi criada em 2017 e agora possui mais de 200 marcas que variam de roupas a carros de luxo.

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    A primeira flagship da Gucci, que vende coleções de moda e artigos de couro, será aberta em 21 de dezembro, disseram as duas empresas em um comunicado conjunto na sexta-feira. Uma segunda loja focada em produtos de beleza será lançada em fevereiro de 2021 e será operada pelo parceiro licenciado da Gucci, Coty.

    A China – onde os consumidores compram muito mais por aplicativos de celular do que nos Estados Unidos ou na Europa – tem sido um raro ponto interessante para marcas de bens de luxo este ano, com as vendas crescendo lá desde a flexibilização das medidas de isolamento.

    Os clientes chineses já representavam cerca de 35% das compras de bens de luxo antes da pandemia e agora devem responder por quase metade das vendas globais de roupas, bolsas e joias de alto padrão até 2025, de acordo com a consultoria Bain.

    Alibaba disse que o Tmall Luxury Pavilion tem uma base de consumidores de 750 milhões de pessoas.

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