Nova York reabre comércio, mas ruas continuam vazias e com poucas filas
A retomada do comércio e dos serviços vai aliviar os US$ 9,7 bilhões em prejuízos causados pela quarentena, na cidade, pode reverter as 475 mil demissões
A tão esperada segunda fase de reabertura de Nova York acontece em um ritmo muito menor do que o esperado. A partir desta segunda-feira, dia 22, lojas de departamento, salões de beleza e escritórios puderam voltar a funcionar, mas com apenas 50% da capacidade. Bares e restaurantes só podem servir mesas colocadas na calçada.
O problema é que milhares de estabelecimentos comerciais não conseguiram se adequar a tempo, até porque o comércio de móveis e agências especializadas em reorganização de espaços públicos também estavam fechados.
Veja também:
A última sexta-feira fechada da Times Square: Nova York reabre na segunda
Fed fala em volta ao trabalho e melhora em dados na economia dos Estados Unidos
Mesmo diante das dificuldades para a readequação, o prefeito Bill de Blasio continua otimista. A segunda fase da reabertura deve fazer com que até 300 mil trabalhadores voltem à ativa. A retomada do comércio e dos serviços vai aliviar os US$ 9,7 bilhões em prejuízos causados pela quarentena, na cidade, pode reverter as 475 mil demissões geradas pelos mais de três meses de paralisação.
Confira o vídeo com a análise completa do editor de internacional da CNN, Marcelo Favalli, Direto de Wall Street.
Clique aqui para acessar a página do CNN Business no Facebook