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    Sem chuva há 14 dias, sensação térmica pode chegar a 50 graus no Rio nesta sexta

    A previsão é de céu claro a parcialmente nublado, com ventos fracos a moderados ao longo do dia

    Mylena Guedes*, da CNN, no Rio de Janeiro

    A cidade do Rio de Janeiro, que já registra o mês de janeiro mais seco dos últimos 24 anos, pode ter sensação térmica de 50 graus nesta sexta-feira (29). A capital do estado fluminense está há 14 dias sem chuva e, segundo o sistema da prefeitura, Alerta Rio, a temperatura máxima deve chegar aos 41 graus. A previsão é de céu claro a parcialmente nublado, com ventos fracos a moderados.

    Até pelo menos a próxima segunda-feira (1º de fevereiro), o tempo segue com temperaturas elevadas e sem chuva no município. Ou seja, os cariocas vão enfrentar, no mínimo, mais três dias bem quentes. O instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) alerta para onda de calor até este sábado, não apenas para a capital, mas também para a Região Metropolitana e Baixadas Litorâneas. De acordo com o Climatempo, até o dia 6 de fevereiro, a expectativa é de pouca ou quase nenhuma chuva.

     

    Na quinta (28), o estado do Rio foi o mais quente do país. Das 10 maiores temperaturas no Brasil, oito foram no estado fluminense, segundo o Inmet. Várias regiões alcançaram temperaturas acima dos 38 graus. A maior foi registrada no município de Silva Jardim, com 39,3°C. No início da tarde, a umidade relativa do ar (quantidade de líquido vaporizado na atmosfera) em alguns pontos da capital ficou abaixo dos 30%. Nesta faixa, é recomendado evitar prática de esportes ao ar livre, evitar a exposição ao sol e beber bastante líquido.

     

    Ainda nesta semana outro recorde foi batido. A última quarta-feira (27) registrou 40,2 °C segundo o Alerta Rio, temperatura mais alta do ano. Antes, a maior temperatura de 2020 tinha sido de 37,3°C no dia 18 de janeiro. Com esse calorão, cariocas e turistas estão enchendo as praias da cidade, mesmo em dias de semana. A maioria deles não utiliza máscara de proteção na faixa de areia e nem mesmo na orla, onde muitos praticam exercício físico.

    *Sob supervisão de Isabelle Resende

     

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