Governo muda estratégia para apresentar reformas e mais da noite de 10 de agosto
Assista ao 5 Fatos Noite apresentado pela âncora da CNN Daniela Lima
A decisão de Edson Fachin de manter a determinação que impede a Procuradoria-Geral da República de receber dados de investigações das forças-tarefa da Lava Jato e a ação do procurador Deltan Dallagnol para que o Supremo Tribunal Federal (STF) suspenda pedido para retirá-lo da mesma operação estão entre os 5 Fatos Noite desta segunda-feira, 10 de agosto de 2020.
Dados da Lava Jato
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin manteve a decisão que impede a Procuradoria-Geral da República de receber dados de investigações das forças-tarefa da Lava Jato no Paraná, no Rio de Janeiro e em São Paulo. Fachin, no entanto, decidiu que a última palavra sobre o caso caberá ao plenário da Corte. A discussão deve reascender divisões entre ministros do Supremo.
Deltan Dallagnol
O procurador Deltan Dallagnol foi ao STF para tentar suspender um pedido de retirá-lo da Lava Jato. O procurador quer travar a análise de uma ação que pede seu afastamento, sob o argumento de que não há fatos que justifiquem o pedido para que ele deixe a operação. O processo foi aberto a pedido da senadora Katia Abreu (PP-TO). O relator do caso no conselho é Luiz Fernando Bandeira de Mello, cuja atuação também é questionada por Deltan.
Planos do Ministério da Economia
A CNN apurou que a equipe do ministro da Economia, Paulo Guedes, vai unir as propostas de reforma tributária, de assistência social e uma nova versão do pacto federativo para apresentar todas juntas ao Congresso. Hoje à tarde, Guedes teve mais uma reunião com o presidente Bolsonaro no Planalto.
Michel Temer
Em entrevista à CNN, o ex-presidente Michel Temer afirmou que o Brasil pode ajudar na pacificação política do Líbano. Temer, que é descendente de libaneses, aceitou o convite de Jair Bolsonaro (sem partido) para liderar a ajuda brasileira no Líbano.
Vacina contra Covid-19
A Anvisa autorizou voluntários da vacina de Oxford contra a Covid-19 a receberem a segunda dose da imunização. O intervalo entre a primeira dose e o reforço deve ser de quatro semanas. A Anvisa também ampliou a idade máxima dos participantes da pesquisa de 55 para 69 anos.
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(Edição: Sinara Peixoto)