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    Justiça deve analisar afastamento de Salles nesta terça e mais de 27 de outubro

    As principais notícias da manhã desta terça-feira (27)



     

    A análise da Justiça sobre o pedido de afastamento imediato do ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, e a tentativa do governo do Rio de Janeiro de adiar votação sobre a distribuições de royalties no Supremo Tribunal Federal (STF) são alguns dos destaques da manhã desta terça-feira, 27 de outubro. 

    Salles

    A Justiça deve analisar nesta terça-feira (27) um pedido feito pelo Ministério Público Federal (MPF) para o afastamento imediato do ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles. O MPF afirma que Salles cometeu improbidade administrativa ao promover a desestruturação de políticas ambientais do país

    Ricardo Barros

    O líder do governo na Câmara dos Deputados, o deputado Ricardo Barros (PP-PR), defendeu uma nova Constituição para o país. Segundo ele, o atual texto só tem direitos para os cidadãos e não deveres com o Brasil. Barros ainda disse que é a favor de um plebiscito para uma nova Assembleia Constituinte. As falas geraram críticas por parte de juízes do alto escalão.

    Vacina

    Juízes de diferentes alas do Supremo Tribunal Federal (STF) dizem que são precipitadas as discussões sobre uma eventual intervenção da Corte no embate sobre a obrigatoriedade e a compra de vacinas contra a Covid-19. É o que revelou a âncora da CNN, Daniela Lima. Ministros afirmam que o presidente Luiz Fux caiu em uma armadilha ao defender o envolvimento do Supremo na questão.

    Royalties 

    Cláudio Castro (PSC), governador em exercício do Rio de Janeiro, vai a Brasília nesta terça-feira (27) para convencer o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, a adiar uma votação que pode decidir pela redistribuição dos royalties do petróleo. Se a ação for aprovada, o Rio de Janeiro pode ter que dividir os lucros com estados não-produtores, o que causaria uma perda de R$ 57 bilhões.

    Suprema Corte dos EUA

    Amy Coney Barret tomou posse como nova juíza da Suprema Corte nos Estados Unidos. O nome dela foi aprovado por 52 votos a favor e 48 contra no Senado, um mês após ter sido escolhida pelo presidente Donald Trump.

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    (Edição: André Rigue)