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    Caio Coppolla: Brasil já aplicou mais vacinas que Alemanha, França e Espanha

    No quadro Liberdade de Opinião desta sexta-feira (12), o comentarista avalia o combate da pandemia do novo coronavírus no país

    Da CNN, em São Paulo

    No quadro Liberdade de Opinião desta sexta-feira (12), o comentarista Caio Coppolla avalia o combate da pandemia do novo coronavírus no país. O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, disse em sessão de debates com os senadores, na quinta-feira (11), que a imunização dos brasileiros contra a Covid-19 será feita por completo até dezembro de 2021. 

    “Os números globais comprovam que, embora a situação não seja ideal, ela é condizente com a realidade dos demais países, e favorável ao Brasil. Segundo números publicados hoje na “Our World In Data”, em tradução livre “Nosso Mundo Em Números”, uma iniciativa ligada à Universidade de Oxford, o Brasil é hoje o 7º país que mais aplicou doses de vacina contra a Covid-19 no mundo. Nós estamos atrás apenas dos países que detém a produção e a tecnologia das vacinas — Estados Unidos, China, Reino Unido e Índia — e de Israel e Emirados Árabes. E para efeito de comparação, nós já aplicamos 1 milhão de doses a mais que a Alemanha, e o dobro de países como França e Espanha”, argumentou Coppolla.

     

     “Aqui no Brasil já são 4,693 milhões de doses aplicadas desde 19 de janeiro, considerando 24 dias de campanha de vacinação. Isso dá uma média de 195.544 imunizações por dia, 8.147 vacinas por hora. E a tendência é que essa média diária aumente muito. Só ontem o Brasil aplicou 300.125 doses de vacina. É o dobro da França, o triplo da Alemanha, o quíntuplo da Itália e 13 vezes o número de inoculações da Argentina, outra referência em lockdown que, proporcionalmente, registra mais mortes com Covid-19 do que o Brasil.”

    O Liberdade de Opinião tem a participação de Caio Coppolla e Rita Lisauskas. O quadro vai ao ar diariamente na CNN.

    Caio Coppolla no quadro Liberdade de Opinião
    Caio Coppolla no quadro Liberdade de Opinião
    Foto: CNN (12.fev.2021)

    As opiniões expressas nesta publicação não refletem, necessariamente, o posicionamento da CNN ou seus funcionários.

     

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