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    Reabertura parcial do comércio, protestos no Brasil e EUA e mais de 1º de junho

    As informações mais importantes do começo desta segunda-feira (1º)

    A reabertura parcial do comércio em cidades do estado de São Paulo, os números do novo coronavírus no Brasil e os protestos por causa da morte de George Floyd nos Estados Unidos são alguns dos destaques desta segunda-feira, 1º de junho de 2020.

    Reabertura em SP

    Começa nesta-segunda-feira (1º) a reabertura parcial do comércio em cidades do estado de São Paulo. Por enquanto, a capital paulista não está inclusa neste plano. A cidade só atende a dois de seis critérios recomendados pela Organização Mundial de Saúde (OMS) para iniciar um processo de relaxamento do distanciamento social.

    Covid-19

    O Brasil registrou 29.314 mortes pelo novo coronavírus, 480 apenas em 24 horas, segundo o boletim do Ministério da Saúde. De acordo com a universidade norte-americana Johns Hopkins, o país é o quarto com mais mortes no mundo, atrás somente da Itália, Reino Unido, e Estados Unidos. 

    Nicolau dos Santos Neto

    Morreu, aos 91 anos, o ex-juiz Nicolau dos Santos Neto. Segundo a família, ele estava hospitalizado e internado com suspeita da Covid-19 e quadro de pneumonia. Nicolau ficou conhecido pela condenação em três processos relacionados a desvios milionários nas obras do Fórum Trabalhista de São Paulo.

    George Floyd

    Pelo menos 140 cidades nos Estados Unidos registraram protestos por causa da morte de George Floyd, o homem negro, que foi morto por um policial branco em Minneapolis, Minnesota, no dia 25 de maio.

    Manifestações

    As manifestações na avenida Paulista, no domingo (31), foram marcadas por conflitos entre grupos a favor e contra o governo Bolsonaro. A confusão se deu porque grupos anti-bolsonaro furaram o bloqueio para arrancar uma bandeira ucraniana de um militante bolsonarista. O grupo antifascista diz se tratar de um símbolo nazista. Em entrevista à CNN, o embaixador da Ucrânia negou que a bandeira pertença a grupos neonazistas. 

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