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    Nunes Marques descarta vista e deve abrir divergência em relação a Gilmar Mendes

    O plenário do Supremo julga  ações que tratam da abertura de igrejas e liberação de cultos religiosos durante o agravamento da pandemia da Covid-19

    Kenzô Machida, da CNN, em Brasília

     O ministro Nunes Marques, do STF (Supremo Tribunal Federal), descartou a interlocutores um pedido de vista e disse que vai votar no julgamento desta quarta-feira (7), quando a corte vai analisar a liberação de atividade religiosas. Nunes Marques deve abrir divergência com Gilmar Mendes, relator dos pedidos do Conselho Nacional de Pastores do Brasil e do Partido Social Democrático (PSD) para derrubar o decreto do governo de São Paulo que vetou atividades religiosas coletivas presenciais durante as fases mais restritivas do plano de combate ao novo coronavírus.

     

    O plenário do Supremo julga  ações que tratam da abertura de igrejas e liberação de cultos religiosos durante o agravamento da pandemia da Covid-19. A análise ocorre após os ministros Kassio Nunes Marques e Gilmar Mendes tomarem decisões discordantes sobre o assunto.

    Ministro Kassio Nunes Marques
    Ministro Kassio Nunes Marques durante sessão solene de posse no STF (5.nov.2020)
    Foto: Fellipe Sampaio/SCO/STF