STJ decide hoje se Witzel segue afastado do cargo no RJ e mais de 2 de setembro
As informações mais importantes do começo desta quarta-feira (2)
O julgamento na Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça sobre o afastamento de Wilson Witzel (PSC) do cargo no governo do Rio de Janeiro e o encontro entre prefeitos de cidades turísticas e o governo de São Paulo para discutir ações contra aglomerações no feriado são alguns dos destaques da manhã desta quarta-feira, 2 de setembro de 2020.
Alessandro Oliveira
Substituto de Deltan Dallagnol à frente da Operação Lava Jato em Curitiba, o procurador da República Alessandro Oliveira disse à CNN que não acredita que haja uma ação orquestrada contra a força-tarefa. O procurador geral da República, Augusto Aras, vai convocar uma sessão extraordinária do Conselho Superior do Ministério Público para decidir o futuro da operação no Paraná.
Servidores públicos
Grupos de servidores públicos estão buscando apoio de alguns ministros do governo. Uma reação à reforma administrativa que deve ser entregue na quinta-feira (3) ao Congresso Nacional. A informação é da colunista da CNN, Basília Rodrigues. O objetivo dos servidores é reduzir o risco de redução de jornada e de salários.
Feriado
Prefeitos de cidades turísticas se reúnem nesta quarta-feira (2) com o governo de São Paulo para definir ações para evitar aglomerações durante o fim de semana. Na terça (1º), prefeitos de nove cidades litorâneas solicitaram auxílio do governo para fiscalizar as praias e rodovias durante o feriado prolongado.
Wilson Witzel
A Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decide nesta quarta-feira (2) se o governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), permanece afastado por 180 dias ou se volta ao cargo. Ele é acusado de fraudes e desvios de verbas na área da saúde. Quatro ministros do STJ se declararam impedidos de participar do julgamento.
Vacina contra a Covid-19
O diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, disse à CNN que o Brasil pode ser um dos primeiros países a começar a vacinação contra a Covid-19. Para ele, a previsão mais otimista é de que a imunização seja iniciada em janeiro.
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(Edição: André Rigue)