Sidney Rezende: Queiroga precisará de tempo. Ele é médico, e não super-homem
Jornalista avaliou no quadro Liberdade de Opinião a escolha do novo ministro da Saúde, o quarto a comandar a pasta em meio à pandemia da Covid-19
No quadro Liberdade de Opinião desta terça-feira (16), Sidney Rezende falou sobre a escolha do novo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga — o quarto a comandar a pasta em meio à pandemia da Covid-19.
“Dos quatro desafios, esse é o mais difícil. O doutor Queiroga chega com um número alarmante de infectados e mortos. O Brasil é o segundo maior colocado em número de casos. O primeiro é os Estados Unidos, o terceiro é a Índia, seguido pela Rússia, Reino Unido, França, Itália, Espanha, Turquia e Alemanha. Portanto, é um desafio pela gravidade da situação. E ele é médico, mas não é super-homem. Ele precisará de tempo”, avalia Rezende.
“E a julgar pelo o que disse do presidente da República, vai ser uma transição tranquila da seguinte forma: oficializa-se a chegada do novo ministro, o general [Eduardo] Pazuello continua fazendo o seu trabalho, eles farão uma transição, espera-se que pacifica, vai se passar para o doutor Queiroga o que já foi feito, o que está sendo feito e o que está se imaginando fazer.”
O Liberdade de Opinião tem a participação de Sidney Rezende e Alexandre Garcia. O quadro vai ao ar diariamente na CNN.
As opiniões expressas nesta publicação não refletem, necessariamente, o posicionamento da CNN ou seus funcionários.
