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    Governo não deve defender voto pela PEC da prisão em segunda instância

    Apesar de ter sido uma das bandeiras da candidatura de Bolsonaro, a atual base aliada do governo está dividida sobre o tema

    Da CNN, em São Paulo

    A soltura e posterior evasão do líder do PCC, André do Rap, após recorrer  e ter acatada sua liberdade do Supremo Tribunal Federal por não ter sido condenado em segunda instância, reacendeu a discussão em Brasília sobre a aprovação do projeto de emenda constitucional que libera a prisão em casos como o do criminoso.

    O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), prometeu colocar o tema em pauta antes do fim de seu mandato como líder da casa, porém mesmo que a PEC seja votada, a tendência é que não seja aprovada, isso porque o governo não irá se movimentar pelo tema, segundo apuração da analista da CNN Renata Agostini.

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    Apesar de ter sido uma das bandeiras da candidatura de Bolsonaro, a atual base aliada do governo está dividida sobre o tema.

    Eduardo Gomes (MDB-TO) e outros líderes do governo no Congresso dizem que não irão orientar sua base, mas sim liberá-la para votar de acordo com o entendimento pessoal.

    Um líder do centrão consultado por Agostini, disse achar difícil até mesmo pautar o assunto, mas que caso Maia consiga prosseguir com o tema, será difícil de ser aprovado porque há muitos parlamentares contra a PEC, incluindo muitos do centrão.

     

     

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