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    Garcia: Combate à corrupção continua mesmo com o fim da Lava Jato no Paraná

    Equipe da força-tarefa paranaense passa a integrar o Gaeco do Ministério Público Federal; Alexandre Garcia comenta no Liberdade de Opinião

    Da CNN, em São Paulo

    O Ministério Público Federal (MPF) anunciou o fim da força-tarefa da Lava Jato no Paraná. A operação começou em 2014 e virou sinônimo de combate à corrupção: foram 79 fases, 130 denúncias, 533 acusados e 278 condenações. A equipe da operação passa nesta semana a integrar o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do MPF.

    No quadro Liberdade de Opinião desta quinta-feira (4), o jornalista Alexandre Garcia comenta o fim da força-tarefa paranaense. “[A operação] é marcante porque resultou na condenação de um presidente da República, de um presidente da Câmara dos deputados, de um empresário de empreiteira do Brasil, além de outros grandes empresários. Foi uma operação importante, [mas] teve prazo”, diz.

    “Continuam, acho, nove procuradores para terminar o que começou, mas a Polícia Federal e o Ministério Público continuam em intensa atividade porque agora o foco é outro. Pegaram o dinheiro federal nos estados e municípios para comprar respirador, fazer hospital de campanha, comprar material, aproveitando-se de uma pandemia. Isso é um crime hediondo. Mas, enfim, continua o trabalho, a busca da corrupção, mas não esse objetivo que centralizou-se em Curitiba na Lava Jato”, continua.

    O Liberdade de Opinião tem a participação de Sidney Rezende e Alexandre Garcia. O quadro vai ao ar diariamente na CNN. Alexandre Garcia no quadro Liberdade de Opinião

    Alexandre Garcia no quadro Liberdade de Opinião
    Foto: CNN (04.fev.2021)

    As opiniões expressas nesta publicação não refletem, necessariamente, o posicionamento da CNN ou seus funcionários.

     (Publicado por: André Rigue)