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    André Mendonça nomeia Ronney Araújo como novo secretário adjunto de Segurança

    Advogado atuou anteriormente como diretor adjunto de Políticas de Segurança na mesma pasta

    Diego Freire, , da CNN, em São Paulo

    O ministro da Justiça e Seguranla Pública André Mendonça nomeou Ronney Augusto Matzui Araújo como novo secretário nacional adjunto de Segurança Pública. Ronney anteriormente ocupou o cargo de diretor adjunto da Diretoria de Políticas de Segurança Pública na mesma pasta.

    Desde 2010, é delegado de Polícia Federal do Distrito Federal e, antes de exercer a função, era Policial Rodoviário Federal, cargo que ocupou de 2002 a 2010. Segundo um currículo disponível no site do ministério, Ronney Matzui é graduado em Ciência Política pela Universidade de Brasília e bacharel em direito pelo Centro Universitário de Brasília. Em 2009, se especializou em direito processual pela Universidade do Sul de Santa Catarina (Unisul) e , em 2010, concluiu especialização em gestão de Polícia Civil pela Universidade Católica de Brasília (UCB/DF). 

    Ele foi diretor de Comunicação Social do Sindicato dos Delegados de Polícia Civil do Distrito Federal entre 2014 e 2018. Entre 2015 e 2018, atuou como colaborador do Conselho Nacional de Segurança Pública (Conasp) e, em 2018, ingressou no Ministério da Justiça e Segurança Pública – originalmente como Coordenador Geral de Prevenção em Segurança Pública e, em 2019, foi nomeado diretor adjunto da Diretoria de Políticas. 

    Em junho, Carlos Paim, da Polícia Militar do Distrito Federal foi nomeado, o novo secretário nacional de Segurança Pública, em substituição ao general Guilherme Theophilo. Ele já exercia o cargo interinamente e sua efetivação foi oficializada em decreto assinado pelo ministro-chefe da Casa Civil, Walter Braga Netto no DOU.

    Segurança pode voltar a ser ministério

    Em declarações recentes, o presidente Jair Bolsonaro indicou que avalia a recriação do Ministério da Segurança Pública. No início de seu governo, em 2019, a pasta foi fundida com o Ministério da Justiça. Bolsonaro admitiu que a “bancada da segurança” reivindica a separação.

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