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    Adélio ‘não é louco’, afirma advogado de Bolsonaro sobre pedido de arquivamento

    Frederick Wassef questionou o Ministério Público Federal, que se manifestou indicando que Adélio Bispo planejou e atuou sozinho no ataque ao presidente

    Da CNN

    Frederick Wassef, advogado da família Bolsonaro, falou em entrevista à CNN nesta quinta-feira (4) sobre o pedido de arquivamento do segundo inquérito que apura a possível participação de terceiros no atentado contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) em 2018, durante a campanha eleitoral. Na manifestação, o Ministério Público Federal (MPF) concluiu que Adélio Bispo, o autor da facada, planejou e executou sozinho o ataque, descartando a hipótese de que ele teria sido pago.

    Wassef afirmou que o arquivamento do inquérito não satisfaz a defesa do presidente e insistiu que Adélio Bispo “não agiu sozinho, não é louco e foi cotado por uma organização criminosa” para assassinar Bolsonaro. 

    “O fato da Polícia Federal afirmar o contrário não quer dizer absolutamente nada. Podemos levar em conta que 97% dos inquéritos policias no Brasil, das investigações de crime de homicídio contra a vida não chegam a resultado algum e não apuram autoria. Isso falando de polícias especializadas, de departamento de homicídios das polícias civis do Brasil”, falou.

    Wassef disse ainda que em nenhum momento atacou a imagem da PF, e sim “o fato do inquérito não ter logrado êxito em apurar os verdadeiros mandantes e quem está por trás do atentado contra Jair Bolsonaro”.

    (Edição: André Rigue)

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