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    Lava Jato no Paraná, Cunha investigado e mais da tarde de 3 de fevereiro

    5 Fatos Tarde, apresentado por Roberta Russo, repercute principais notícias do Brasil e do mundo

    Da CNN, em São Paulo

    A operação que investiga o ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha, a repercussão da possível nomeação da deputada Bia Kicis (PP-DF) à presidência da CCJ e a integração da equipe da Operação Lava Jato no Paraná ao Gaeco estão entre os destaques do 5 Fatos Tarde desta quarta-feira, 3 de fevereiro de 2021.

    Operação investiga Cunha

    O Ministério Público do Distrito Federal cumpriu nesta quarta-feira mandados de busca e apreensão contra um esquema de propina para baixar impostos em combustíveis da aviação na capital federal. Entre os alvos estão o ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha e o ex-vice-governador do DF, Tadeu Filippelli.

    Bia Kicis na CCJ

    A escolha da deputada Bia Kicis para presidir a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara provocou reação até mesmo entre os aliados do novo presidente da Casa, Arthur Lira. A informação é da analista da CNN Thais Arbex. Deputados que apoiaram a eleição de Lira disseram à CNN que a indicação de Kicis não será aceita facilmente pelos pares.

    Fim da Lava Jato

    A força-tarefa da Lava Jato no Paraná “deixa de existir” e procuradores passam a integrar o Gaeco – Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado. Quatro procuradores continuam dedicados às investigações da Lava Jato e outros 10 não têm mais dedicação exclusiva ao caso.

    Lira e Pacheco

    Os novos presidentes da Câmara, Arthur Lira, e do Senado, Rodrigo Pacheco, assinaram nesta quarta-feira uma declaração conjunta em que prometem estudar formas de retomar o pagamento do auxílio emergencial para brasileiros sem estourar o teto de gastos do governo. O texto diz ainda que os dois se comprometem a discutir pautas de reativação da atividade econômica.

    Pacientes em UTIs

    Uma pesquisa feita pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) aponta que metade dos pacientes com Covid-19 internados em Unidades de Tratamento Intensivo (UTIs) acaba morrendo no Brasil. O levantamento foi feito em hospitais de cinco estados. Além disso, de acordo com o estudo, 60% dos pacientes que precisaram utilizar o respirador morrem por conta da doença.

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