Coronavírus, eleições americanas e mais notícias da manhã de 11 de março
As informações mais importantes do início desta quarta-feira
As atualizações sobre o novo coronavírus no Brasil, a vitória de Joe Biden em novas primárias democratas nos EUA, a recuperação do mercado financeiro no mundo, a prisão do ex-jogador Ronaldinho Gaúcho no Paraguai e o julgamento dos acusados pelo assassinato de Marielle Franco são os destaques da manhã desta quarta-feira, 11 de março de 2020.
Coronavírus
Os planos de saúde passarão a cobrir o teste para o diagnóstico do novo coronavírus. O anúncio foi feito pelo secretário-executivo do Ministério da Saúde, João Gabbardo dos Reis, na última terça-feira (10). Até o momento, o Brasil contabiliza 34 casos confirmados da doença.
Eleições americanas
O ex-presidente dos EUA Joe Biden venceu o senador Bernie Sanders em novas primárias do partido Democrata. As apurações das urnas apontaram que ele venceu com ampla vantagem em quatro dos seis estados americanos que participaram do pleito na terça-feira (10).
Mercado financeiro
Após o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciar o pacote de medidas contra o COVID-19, os negócios das principais bolsas do mundo indicaram recuperação no mercado. O dólar fechou o dia no menor valor dos últimos dias, em R$ 4,64. Já o petróleo e o Ibovespa fecharam a terça-feira (10) em alta.
Ronaldinho Gaúcho
A Justiça paraguaia negou prisão domiciliar ao ex-jogador Ronaldinho Gaúcho e o irmão dele, Roberto de Assis. De acordo com o juiz, a magnitude do caso e o surgimento de novas evidências requerem a presença do jogador em Assunção para que não se permita qualquer “obstrução da investigação”. Os dois estão presos no país desde sexta-feira (6), quando foram detidos portando passaportes adulterados.
Marielle Franco
Os dois acusados de matar a vereadora Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes vão a júri popular. O policial militar reformado Ronnie Lessa e o ex-PM Élcio Vieira de Queiroz respondem por duplo homicídio triplamente qualificado por motivo torpe e por não dar chance de defesa às vítimas.