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    Após alta na popularidade, aliados de Bolsonaro cobram reforma ministerial

    Aliados de primeira linha cobiçam pastas como Educação, Saúde e também a criação de novos ministérios

    Basília Rodriguesda CNN

    A aproximação com o Centrão, as diversas viagens, o programa social mais amplo que o país teve até agora. Tudo isso explica o que fez subir a popularidade de Jair Bolsonaro (sem partido).

    Para garantir esses pilares também na segunda metade de seu governo, o presidente vem sendo cobrado a promover uma reforma ministerial, a partir de janeiro de 2021.

    A alta na popularidade animou aliados, que viram precificada a sua importância na nova composição política.

    Aliados de primeira linha cobiçam pastas como Educação, Saúde e também a criação de novos ministérios, como o da Segurança Pública.

    Um ministro de governo afirmou à coluna, nesta sexta-feira (25), que não haverá divisão relacionada a partidos. “Não terá indicação política na Esplanada. Nem se abre esse diálogo”, disse.

    Na campanha, o presidente prometeu reduzir a Esplanada de 29 para 15 ministérios. Sonho impossível, hoje há 23 pastas.