Estratégia do G7 da CPI da Pandemia é deixar apavorados Pazuello e Barra Torres
Segundo um integrante do grupo, a estratégia é mostrar também para Pazuello e Torres que a CPI está ali para 'pressionar'
O terceiro dia da CPI da Pandemia nesta semana foi marcado por um tom mais pesado na oitiva do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, o que deve ocorrer também nos próximos dias. As informações são da analista da CNN Thais Arbex.
Com a subida de tom, senadores do G7 – grupo de parlamentares independentes e de oposição que formam a maioria da comissão – pretendem deixar “apavorados” o ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello e o presidente da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), Antonio Barra Torres.
Segundo um integrante do G7, a estratégia do grupo é mostrar também para Pazuello e Torres que a CPI está ali para “pressionar”.
Uma das estratégias que o grupo vai adotar pôde ser vista nesta quinta-feira (6) durante a audiência do atual ministro da Saúde, Marcelo Queiroga.
O senador Renan Calheiros (MDB-AL), na condição de relator da CPI, faz as primeiras perguntas, que depois são repetidas por outros membros do G7 com a intenção de que o depoente, cansado, comece a ceder à pressão e cair em contradições.