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    STF acumula casos de ‘quase’ indicados a ministro

    Favorito para vaga de Celso de Mello, Kássio Nunes ouviu um conselho de aliados: espere a indicação acontecer

    Basília Rodriguesda CNN

    Coberturas de indicação a ministro do STF mostram: não sente na cadeira antes da hora. Em 2005, estava tudo certo para o ex-presidente Lula anunciar a procuradora-geral de Belo Horizonte Misabel Derzi para a Suprema Corte. No fim das contas, a escolhida foi uma mulher, também procuradora e mineira, mas a ministra Carmen Lúcia.

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    Em 2013, a ex-presidente Dilma Rousseff convidou o advogado tributarista Heleno Torres para a vaga do ex-presidente do STF, Ayres Britto. A corte estava prestes a encerrar o julgamento do mensalão. Torres esteve no Planalto, conversou com Dilma e o ex-ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo. Teve até quem anunciasse que iria à posse do quase futuro ministro. Nada feito. A indicação não se confirmou e Dilma se decidiu, na época, pelo então advogado, hoje ministro Luís Roberto Barroso.

    A coluna ouviu um conselho entre apoiadores de Kássio Nunes, o favorito a ministro do STF, porém ainda não indicado formalmente: desapareça, submerja e espere a indicação acontecer.

     

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