Cães e gatos terão que ser obrigatoriamente microchipados no Rio a partir de setembro
Lei municipal foi aprovada pela câmara de vereadores no fim de julho e está sendo regulamentada pela prefeitura
Cães e gatos terão que ser obrigatoriamente microchipados na cidade do Rio de Janeiro a partir de setembro.
A determinação passa por regulamentação na Prefeitura do Rio após a Câmara Municipal ter aprovado a lei no fim de julho .
Os tutores de animais que não possuem o Registro Geral de Animais (RGA) terão prazo de 180 dias para implementar o chip nos seus pets. E todos os cães e gatos que nascerem a partir de setembro devem ser microchipados até eles completarem seis meses.
O microchip funciona como um registro oficial do animal de estimação e pode ser lido em petshops.
No chip é possível armazenar informações como nome, espécie, raça, cor e idade, uma foto do animal, que ao final do processo gera uma “carteira de identidade” que pode ser impressa.
Diferentemente do que algumas pessoas podem pensar, eles não funcionam como GPS, para solucionar casos de fuga e animais perdidos.
No entanto, podem ajudar a controlar possíveis doenças transmitidas pelos animais aos humanos, já que enfermidades detectadas por veterinários devem ser registradas em sistema virtual.
Serviço já oferecido no Rio
Atualmente, o serviço já é oferecido pela prefeitura carioca, porém era necessário pagar uma taxa, que será suspensa no fim de setembro.
O registro é realizado na cidade por meio do sistema, Sisbicho. Um microchip com uma codificação vinculada ao cadastro no sistema é implantado no animal, em uma ação veterinária semelhante a uma vacinação.
*Sob supervisão de Marcos Rosendo