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    Aeroporto no litoral e trem de SP a Campinas: governo apresenta Novo PAC para São Paulo

    Novo PAC volta R$ 179,6 bilhões ao estado; do total, R$ 81,4 bilhões (cerca de 45%) estará voltado ao eixo de Transporte Eficiente e Sustentável

    Danilo MoliternoMathias Broteroda CNN , São Paulo

    O ministro da Casa Civil, Rui Costa, participou de evento em São Paulo nesta quinta-feira (24) para apresentar os empreendimentos do Novo PAC voltados ao estado. O governo vai rodar o país para fazer lançamentos “estaduais” do programa.

    O pacote em São Paulo prevê investimentos para aeroporto no Guarujá e túnel (ligação seca) ligando o Guarujá a Santos. Também está prevista a extensão da Linha 2-Verde do Metrô (Vila Prudente – Penha – Guarulhos) e obras para o trem de passageiros que ligará a capital a Campinas.

    De acordo com dados do governo, o Novo PAC volta R$ 179,6 bilhões ao estado. Deste total, R$ 81,4 bilhões (cerca de 45%) estará voltado ao eixo de Transporte Eficiente e Sustentável.

    Outros dos eixos que concentram investimentos são Transição e Segurança Energética, com R$ 40,4 bilhões, que traz projetos em geração de energia e combustíveis de baixo carbonos; e Cidades Sustentáveis e Resilientes, com R$ 23,6 bilhões, que traz as habitações do Minha Casa, Minha Vida.

    Em visita à Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) nesta quinta-feira, o ministro destacou que os investimentos do Novo PAC, diferentemente das versões anteriores, contarão com protagonismo do setor privado.

    São Paulo, 24 de agosto de 2023. Lançamento do Novo PAC. Foto: Everton Amaro / Fiesp / Foto: Everton Amaro / Fiesp

    “Perguntam qual a grande diferença entre este Novo PAC e os anteriores? A grande diferença é que no PAC 1 e 2 o carro-chefe do investimento era investimento público; já o Novo PAC está elaborado para que carro-chefe do volume de investimento seja a parceira com o setor privado”, disse.

    Rui Costa indicou que os “pressupostos” do Novo PAC são dois: o olhar para projetos com potencial de contribuir com a transição ecológica e energética, além da priorização de empreendimentos com capacidade de destravar investimentos privados.

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