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    Acidente com Prighozin é suspeito, mas devemos evitar teorias da conspiração, diz professora

    À CNN Rádio, Cristina Pecequilo destacou que, nos últimos anos, diversas mortes de opositores do presidente russo Vladimir Putin aconteceram em circunstâncias suspeitas

    Amanda Garciada CNN

    A morte do líder do grupo mercenário Wagner, Yevgeny Prigozhin, em acidente de avião na Rússia é mais uma “dentre as várias associadas ao governo russo.”

    A avaliação é da professora de Relações Internacionais da Unifesp, Cristina Pecequilo.

    Há dois meses, Prigozhin deu início a uma rebelião na Rússia que durou pouco mais de 24 horas.

    À CNN Rádio, ela afirmou que “não podemos entrar em teorias da conspiração.”

    Mesmo assim, Pecequilo destacou que “é inevitável quando se vê que todos os inimigos de Vladimir Putin sofrem acidentes, envenenamentos ou casos como de Prighozin.”

    De qualquer forma, a especialista acredita que é preciso cautela, já que falta transparência por parte dos russos.

    “A confirmação é de que o nome de Prighozin estava na lista de passageiros que deveriam estar dentro do avião”, afirmou.

    Ela lembrou que, em outras oportunidades, o líder do Grupo Wagner já havia “sumido”, mas que reapareceu meses depois.

    A situação agora, para Cristina Pecequilo, é diferente: “Parece que deve ser verdade dessa vez.”

     

    Sendo assim, o acidente envolvendo Prigozhin não deve repercutir no conflito em território ucraniano.

    Ela reforçou que grupos mercenários fazem guerra por dinheiro: “Quem pagar mais, leva”.

    *Com produção de Isabel Campos

     

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