Após eleição no Congresso, governo deve indicar político para ministro palaciano
Nome de Onyx Lorenzoni é cotado para Secretaria Geral da Presidência
![O ministro da Cidadania Onyx Lorenzoni durante entrevista coletiva em Brasília O ministro da Cidadania Onyx Lorenzoni durante entrevista coletiva em Brasília](https://preprod.cnnbrasil.com.br/wp-content/uploads/sites/12/2021/06/5000_783D370DE152665A.jpg?w=1220&h=674&crop=1)
![](https://preprod.cnnbrasil.com.br/wp-content/uploads/sites/12/2021/06/BASILIA-RODRIGUES1-1.jpg?w=64&h=64&crop=1)
Após o Congresso eleger os novos presidentes da Câmara e do Senado, o Planalto deve indicar um político para a cadeira de ministro da Secretaria Geral da Presidência. O ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni, é o principal cotado. Para a vaga dele, iria o nome de alguém do Republicanos, partido que abrigou os filhos do presidente Flávio e Carlos Bolsonaro, depois da desfiliação do PSL.
Inicialmente, o governo avaliava indicar o almirante Flávio Rocha, atual secretário de assuntos estratégicos, para o cargo de ministro.
A secretaria geral da presidência tem status de ministério e é considerada um dos cargos de maior confiança no Planalto. O perfil de um político para o cargo recuperaria o papel de articulação junto ao Congresso – reforçando o time de negociadores do Planalto com a base aliada.
Outras mudanças
A reforma ministerial que aliados do governo pedem virá também após a definição do comando do Congresso. As mudanças ainda estão sendo definidas.
Apesar da pressão para mudar ministros como Eduardo Pazuello, da Saúde e Ernesto Araújo, de Relações Exteriores, o presidente Bolsonaro resiste.