Prefeitura de SP já interditou 433 estabelecimentos por descumprirem quarentena
Subprefeituras com mais interdições são Sé (145), Aricanduva (38), Mooca (30), Freguesia do Ó (28) e Santo Amaro (25).
A Prefeitura de São Paulo já interditou 433 estabelecimentos considerados não essenciais por não respeitarem a quarentena imposta pelo município em razão da pandemia do novo coronavírus. O balanço teve início em 20 de março, quando as primeiras medidas de restrição foram adotadas na capital.
Cerca de 2.000 agentes têm trabalhado na conscientização de ambulantes e comerciantes em manterem os estabelecimentos fechados. Os locais serão liberados após o fim da quarentena, caso não tenham sua licença de funcionamento cassada.
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As regiões da cidade que tiveram o maior número de interdições: Sé (145), Aricanduva (38), Mooca (30), Freguesia do Ó (28) e Santo Amaro (25). “O objetivo não é multar, e, sim, evitar aglomerações para reduzir o risco de transmissão do coronavírus para proteger a população, conforme as orientações do Ministério da Saúde e da Organização Mundial da Saúde (OMS)”, afirma a prefeitura.
A restrição prevista pelo decreto atinge apenas os atendimentos presenciais do comércio. As lojas podem vender produtos através do telefone ou das vendas on-line, por sites ou aplicativos. Hipermercados e supermercados; padarias; farmácias; postos de combustíveis; lojas de conveniência; restaurantes e lanchonetes; lojas de produtos para animais e feiras livres seguem funcionando em São Paulo.