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    Jogadores da NBA protestam contra injustiça racial na retomada da liga

    Treinadores e dirigentes se juntaram aos jogadores de Utah Jazz, New Orleans Pelicans e Los Angeles Lakers e Los Angeles Clippers

    Rory Carroll, da Reuters

    Os atletas da NBA inclinaram a cabeça e se ajoelharam durante o hino nacional dos Estados Unidos enquanto usavam camisetas do movimento Black Lives Matter, na quinta-feira, quando a liga de basquete foi retomada depois da paralisação em março por causa do coronavírus, com dois jogos emocionantes.

    Treinadores e dirigentes se juntaram aos jogadores de Utah Jazz, New Orleans Pelicans e Los Angeles Lakers e Los Angeles Clippers, ao ficarem de joelhos em protesto contra a injustiça racial e a brutalidade policial nas primeiras partidas após uma interrupção de 140 dias.

    A frase “Black Lives Matter” (“vidas negras importam”) também foi escrita nas quadras do Complexo ESPN Wide World of Sports, no Walt Disney World Resort, em Orlando, onde a NBA planeja terminar sua temporada com 22 equipes dentro de uma bolha de segurança.

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    “O basquete sempre foi maior do que apenas a bola, o aro, 10 jogadores na quadra e os árbitros”, disse LeBron James, do Lakers, depois da vitória de seu time por 103 a 101 sobre o Clippers. 

    “É uma oportunidade de usar essa plataforma para espalhar muita positividade e amor por todo o mundo”, completou ele.

    Atletas de todo o mundo se uniram aos protestos contra o racismo provocados pela morte de George Floyd, um negro, sob custódia policial em Mineápolis, em maio. 

    No primeiro jogo, o Jazz se recuperou para derrotar o Pelicans por 106 a 104. As partidas estão sendo disputadas sem torcida.

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