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    Superterça de CPIs, Trump recebe 13 acusações e mais de 15 de agosto

    Principais comissões investigativas do Congresso Nacional terão momentos importantes nesta terça-feira

    Da CNN

    Os depoimentos que ocorrem nas principais comissões investigativas do Congresso Nacional e as acusações recebidas por Trump por tentativa de manipulação na eleição presidencial de 2020 na Geórgia estão entre os destaques desta terça-feira (15).

    Superterça de CPIs tem depoimentos de Stédile, Ricardo Salles e fotógrafo do 8 de janeiro

    As principais comissões investigativas do Congresso Nacional terão depoimentos importantes nesta terça-feira (15).

    João Pedro Stédile será ouvido na CPI do MST, na Câmara, para prestar esclarecimentos sobre as recentes invasões de terra e ocupações promovidas pelo grupo. O líder foi convocado após um requerimento do deputado federal Rodolfo Nogueira (PL-MS).

    Já Ricardo Salles, que foi ministro do Meio Ambiente durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), vai depor na CPI das ONGs, no Senado.

    Na CPMI do 8 de janeiro, quem depõe é o fotógrafo Adriano Machado, que trabalhou na cobertura das invasões às sedes dos Três Poderes.

    Com a presença de Lula, Santiago Peña toma posse hoje como presidente do Paraguai

    O presidente eleito do Paraguai, Santiago Peña, toma posse nesta terça-feira (15), a partir das 8h30 (de Brasília), em cerimônia realizada na capital Assunção. O chefe do Executivo brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), estará presente.

    A ida de Lula à posse é um importante aceno do petista à boa relação que vem construindo com Peña, apesar de estarem em lados opostos da política.

    Está prevista ainda a presença de outros chefes de Estado, como Alberto Fernández, da Argentina; Luiz Alberto Lacalle Pou, do Uruguai; Gabriel Boric, do Chile. A Bolívia enviará representantes. Além dos sul-americanos, estarão no evento o rei Felipe VI da Espanha e representantes de São Vicente e Granadinas e Taiwan.

    Assessor de Lula terá encontro com presidente cubano para “restabelecer” relações

    O assessor especial da Presidência da República, Celso Amorim, viajará para Cuba, nesta terça-feira (15). A agenda, segundo integrantes do Palácio do Planalto, deve incluir encontros com o presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel, e também com ministros cubanos.

    O objetivo da missão é reconstruir as relações diplomáticas entre os dois países, que segundo o atual governo foi desgastada e enfraquecida durante o mandato do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

    Depois de sete anos sem embaixador, o Brasil voltou a ter um representante em Cuba, em julho deste ano. O cargo tinha ficado vago desde 2016, quando a gestão cubana recusou o indicado brasileiro depois do impeachment da então presidente Dilma Rousseff (PT).

    Donald Trump e mais 18 são acusados de tentar manipular eleição presidencial de 2020 na Geórgia

    O ex-presidente Donald Trump e mais 18 pessoas foram acusadas formalmente, na segunda-feira (14), por um grande júri de Atlanta, por tentativa de manipulação na eleição presidencial de 2020 na Geórgia. A acusação é o quarto processo criminal que Trump enfrenta.

    Trump e os outros 18 “se juntaram a uma conspiração para mudar ilegalmente o resultado” da eleição, de acordo com a acusação.

    As questões foram apresentadas em uma investigação liderada por Fani Willis, promotora distrital do condado de Fulton, e cobrem alguns dos esforços mais flagrantes dos aliados do ex-presidente para mudar as eleições presidenciais de 2020.

    Sargento que assessorou Bolsonaro movimentou R$ 3,3 milhões em um ano, aponta Coaf

    Um dos ex-ajudantes de ordem de Bolsonaro, o sargento do Exército Luis Marcos dos Reis movimentou R$ 3,34 milhões entre 1º de fevereiro de 2022 e 8 de maio deste ano. Para o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), essa movimentação é classificada como “indício de lavagem de dinheiro”.

    O Relatório de Inteligência Financeira (RIF) do sargento foi enviado à CPMI do 8 de janeiro. A CNN teve acesso às informações.

    No documento, o Coaf destaca que a movimentação financeira de mais de R$ 3 milhões é incompatível com a renda mensal de R$ 13,3 mil do sargento e, somada a outras potenciais irregularidades, levanta a hipótese de lavagem de dinheiro.

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    (Publicado por Marina Toledo)

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