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    Banco do Brasil e Caixa reduzem taxas de juros; confira as condições

    Redução de juros do crédito consignado para beneficiários do INSS é destaque

    João Nakamurada CNN* , São Paulo

    O Banco do Brasil (BB) e a Caixa anunciaram na última quarta-feira (2) que irão reduzir as taxas de juros de algumas linhas de crédito para seus clientes.

    Os cortes ocorreram na sequência da decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC), que reduziu a taxa básica de juros, a Selic, em 0,5 ponto percentual (p.p.) para 13,25%.

    Novas condições de crédito

    Banco do Brasil

    No BB, a redução da taxa nas linhas de crédito selecionadas podem chegar a até 0,1 p.p. ao mês. Segundo o banco, a magnitude do corte vai depender do relacionamento com o cliente e seu score de crédito.

    As consultas sobre concessão de crédito já podem ser realizadas desde esta sexta-feira (4).

    Confira as linhas de crédito em que foram anunciadas reduções por parte do Banco do Brasil:

    • Crédito consignado;
    • Automático;
    • Salário;
    • Benefício;
    • Renovação;
    • 13º Salário;
    • Consignado INSS.

    De acordo com o BB, o destaque entre os cortes foi o do crédito consignado para beneficiários do INSS. A redução foi de 1,80% para 1,76% ao mês, na faixa mínima, e de 1,95% para 1,89% ao mês no patamar máximo.

    Para a presidente do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, o momento das quedas é favorável para a retomada do crescimento econômico. “Elas possibilitam crédito mais barato para as famílias e para as empresas – especialmente as MPE – o que nos permite vislumbrar perspectivas de ainda maior dinamismo da economia, com mais crescimento e geração de emprego”, reforça.

    Caixa Econômica Federal

    Desde a última quinta-feira (3), a Caixa passou a atuar com nova política de juros.

    A redução anunciada pelo banco foi voltada para apenas uma linha de crédito – até o momento.

    Beneficiários e pensionistas do INSS terão acesso a taxas reduzidas no crédito consignado. A taxa foi de 1,74 p.p. para 1,70 p.p. ao mês, representando uma redução de 2,3% na cobrança.

     

    Veja também: Armínio Fraga comenta corte na Selic

    *Sob supervisão de Ana Carolina Nunes.

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