Superlua brilha nos céus do Brasil e outras partes do mundo; veja imagens
Fenômeno deve se repetir no próximo dia 30
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Superlua nos céus da cidade de Schwerin, na Alemanha, na noite desta terça-feira (1) • Jens Büttner/picture alliance via Getty Images
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Em Recife a superlua foi fotografada em todo seu brilho no céu • AFAEL VIEIRA/AGIF/ESTADÃO CONTEÚDO
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Na Sicilia, na Itália, a superlua surgiu atrás da Faraglione Grande, uma elevação rochosa que brota no mar, onde repousa uma imagem de Nossa Senhora Auxiliadora • Fabrizio Villa/Getty Images
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Em Istambul a superlua emprestou seu brilho para a maior mesquita da Turquia • Chris McGrath/Getty Images
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Superlua surge no horizonte em vista a partir da cidade de Contagem, na Grande Belo Horizonte, nesta terça-feira • Fábio Barbosa/Agência Estado
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Superlua é vista acima de uma torre de TV na cidade de Huai 'an, província de Jiangsu, na China • CFOTO/Future Publishing via Getty Images
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Primeira superLua de Agosto é vista na noite desta terça (1) no céu da cidade do Rio de Janeiro • LUIZ GOMES/FOTOARENA/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO
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Super lua vista no Recife • MARLON COSTA/FUTURA PRESS/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO
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Lua cheia vista a partir de praia na cidade de João Pessoa • JOSEMAR GONÇALVES/ENQUADRAR/ESTADÃO CONTEÚDO
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Super lua em Belo Horizonte • MARCELO PRATES/FUTURA PRESS/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO
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Lua cheia surge no horizonte em vista a partir de margem do Lago Guaíba, em Porto Alegre • JORGE GUERINO LANSARIN/ENQUADRAR/ESTADÃO CONTEÚDO
A superlua já pode ser vista no céu na noite desta terça-feira (1º) no Brasil e em algumas partes do mundo. A “lua do esturjão” é primeira das duas superluas que ganharão o céu neste mês de agosto, segundo o Observatório Nacional do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação.
As superluas ocorrem quando a Lua está a 90% do perigeu — que é a sua maior aproximação da Terra. Desta forma, o satélite natural parecerá maior e mais brilhante no céu.
Elas geralmente parecem mais brilhantes e maiores do que outras luas cheias por causa de sua proximidade, embora nem sempre sejam perceptíveis a olho nu.
As superluas recebem esse nome, segundo o Centro Espacial Nacional do Reino Unido, porque ficam até 30% mais brilhantes e parecer cerca de 14% maior do que as luas cheias que ocorrem no ponto mais distante da Terra.
A lua cheia desta semana também é chamada de “lua do esturjão” porque ocorre na época do ano em que, historicamente, as populações indígenas dos Estados Unidos descobriram que os grandes peixes de água doce eram facilmente capturados nos Grandes Lagos.
O Observatório Nacional afirma que o fenômeno, que pode ser uma lua cheia ou nova, ocorre de uma a seis vezes por ano. No entanto, em alguns casos, a distância Terra-Lua é menor do que em outros. Isso ocorre porque a órbita da lua não é circular, mas sim elíptica. Em média, a distância entre a Terra e a Lua é de cerca de 382.900 quilômetros.
A superlua desta terça-feira estará a 357.530 quilômetros de distância da Terra, segundo dados da “Associted Press”.
Segundo Josina Nascimento, astrônoma do Observatório Nacional, no dia 14 de novembro de 2016, ocorreu a superlua mais próxima da Terra desde 26 de janeiro de 1948. Naquela data, a Lua estava 356.509 quilômetros de distância do nosso planeta.
Segundo ela, a próxima vez que uma lua cheia vai chegar ainda mais perto da Terra será em 25 de novembro de 2034.
“Os observadores poderão notar uma lua mais brilhante do que outras luas. O fenômeno poderá ser visto em todas as regiões do planeta, basta que o tempo esteja favorável”, afirma Josina Nascimento.
A segunda superlua de agosto acontecerá no dia 30. Segundo o “Timeandate”, a lua estará completamente cheia e visível a partir das 22h35, horário de Brasília. Ela será uma “superlua azul”, por ser a segunda lua cheia do mês.
Publicado por Carolina Farias