Saiba quanto o Corinthians ganhará com a ida de Malcom ao Al-Hilal

O Corinthians irá embolsar bons valores com a venda do atacante Malcom, do Zenit, da Rússia, ao Al-Hilal, da Arábia Saudita. O jogador foi revelado pelo clube paulista, por onde atuou entre 2014 e 2016 entre os profissionais.

O anúncio da contratação foi feito pelo clube árabe na tarde desta quarta-feira (26), através das redes sociais. Os valores foram confirmados na casa de 60 milhões de euros, aproximadamente R$ 314 milhões na cotação atual. Deste valor, o Timão tem direito a 2,5% pelo mecanismo de solidariedade da Fifa.

Com isso, cerca de R$ 8 milhões entram nos cofres do Corinthians com a negociação. A medida criada pela Fifa busca indenizar os clubes que formaram os atletas que estão jogando fora de seus países e sendo negociados mundo afora.

A cada transferência internacional de um jogador, o clube formador do atleta tem direito a 5% dos valores envolvidos, divididos da seguinte forma:

• Temporada do 12º aniversário: clube leva 5% (0,25% da compensação total)
• Temporada do 13º aniversário: clube leva 5% (0,25% da compensação total)
• Temporada do 14º aniversário: clube leva 5% (0,25% da compensação total)
• Temporada do 15º aniversário: clube leva 5% (0,25% da compensação total)
• Temporada do 16º aniversário: clube leva 10% (0,5% da compensação total)
• Temporada do 17º aniversário: clube leva 10% (0,5% da compensação total)
• Temporada do 18º aniversário: clube leva 10% (0,5% da compensação total)
• Temporada do 19º aniversário: clube leva 10% (0,5% da compensação total)
• Temporada do 20º aniversário: clube leva 10% (0,5% da compensação total)
• Temporada do 21º aniversário: clube leva 10% (0,5% da compensação total)
• Temporada do 22º aniversário: clube leva 10% (0,5% da compensação total)
• Temporada do 23º aniversário: clube leva 10% (0,5% da compensação total)

Malcom deixou o Corinthians em 2016 e rumou ao futebol francês, para o Girondins Bordeaux. À época, ele deixou o clube paulista por 9 milhões de euros — o Timão detinha 30% dos direitos econômicos. O jogador ainda atuou por Barcelona, da Espanha, e Zenit, da Rússia.

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