Prime Time

seg - sex

Apresentação

Ao vivo

A seguir

    Valdemar confirma que deputado que “fez o L” em foto será expulso do PL

    Presidente da sigla confirmou a expulsão em postagem nas redes sociais após encontrar com o deputado Yuri do Paredão pessoalmente nesta quinta-feira (20)

    Fernanda Pinottida CNN , São Paulo

    O presidente do Partido Liberal (PL), Valdemar Costa Neto, confirmou, nesta quinta-feira (20), a expulsão do deputado Yury do Paredão da sigla.

    O deputado virou motivo de polêmica dentro do partido após ter sido fotografado fazendo o “L”, gesto associado a apoiadores do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

    Valdemar  disse que reafirmou a expulsão do parlamentar, que representa o Ceará na Câmara, “por [Yury] não comungar dos ideais” da legenda.

    Na rede social Threads, o deputado postou sobre a reunião: “Respeito a decisão do presidente. E agradeço a oportunidade dada na eleição de 2022.”

    “Sigo como deputado federal defendendo a democracia, fazendo política com diálogo, respeito, sem radicalismo, com tolerância, e defendendo as ações dos governos que tragam melhorias para o povo brasileiro”, disse na publicação.

    Segundo relatos feitos à CNN, Yury telefonou para Valdemar para pedir o encontro desta quinta-feira.

    Valdemar solicitou nesta semana ao diretório estadual do partido no Ceará a abertura de processo de expulsão da legenda do deputado federal.

    Na semana passada, o parlamentar participou de cerimônia de lançamento de sistema de bombeamento da transposição do Rio São Francisco, no Ceará.

    E, de acordo com relatos feitos à direção nacional do partido, posou ao lado de ministros petistas fazendo o “L”.

    O parlamentar já havia causado polêmica no passado ao ter publicado, em maio, fotografia ao lado do presidente petista. Na época, Valdemar chamou a atenção do deputado.

    O parlamentar também fez parte do grupo de vinte deputados federais do partido que votou a favor da reforma tributária, apesar da posição contrária de Jair Bolsonaro (PL).

    *Com informações de Gustavo Uribe, da CNN, em Brasília

    Tópicos