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    Pelo menos três pessoas são mortas em ataque russo na Ucrânia

    Mísseis atingiram pelo menos cinco regiões em todo o país, explicou o ministro do Interior ucraniano, Ihor Klymenko

    Ron PopeskiDan PeleschukValentyn OgirenkoYurii Khomenkoda Reuters

    Pelo menos três pessoas morreram neste sábado (24) após a Rússia lançar seu mais recente ataque aéreo contra a Ucrânia, disseram autoridades.

    O ministro do Interior ucraniano, Ihor Klymenko, explicou que os mísseis atingiram pelo menos cinco regiões em todo o país e que três pessoas morreram e oito ficaram feridas depois que um arranha-céu na capital Kiev foi atingido.

    “Este é o estilo dos terroristas. O estilo da Rússia”, escreveu ele no aplicativo de mensagens Telegram.

    Em uma postagem separada, Serhiy Popko, chefe da administração militar de Kiev, citou que os danos foram causados ​​por fragmentos de um míssil derrubado e que as defesas aéreas derrubaram mais de 20 mísseis ao redor da cidade.

    Equipes de emergência estavam vasculhando os escombros do local, onde um buraco era visível em um lado do prédio.

    Autoridades da região sudeste de Dnipropetrovsk disseram que oito pessoas ficaram feridas — duas delas crianças — e vários prédios foram destruídos em ataques na região.

    O governador Serhiy Lysak expôs que as defesas aéreas destruíram nove mísseis e três drones, mas que edifícios residenciais na capital regional Dnipro e um objeto de infraestrutura não especificado foram atingidos.

    “Nem um único alvo militar”, escreveu o prefeito Borys Filatov separadamente no Telegram.

    Pelo menos três mísseis russos também atingiram Kharkiv, a segunda maior cidade da Ucrânia, com um deles atingindo uma linha de gás e provocando um incêndio, informou o prefeito Ihor Terekhov. Ele disse que os serviços de emergência estavam no local, mas não deu detalhes sobre as vítimas.

    Houve relatos de explosões em outras cidades, mas nenhuma indicação de vítimas ou danos.

    Moscou começou a intensificar os ataques aéreos regulares à Ucrânia em maio, enquanto os militares de Kiev planejavam uma contraofensiva, que agora está em andamento, para retomar o território ocupado pela Rússia no leste e no sul.

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