Incêndio em dormitório estudantil na Guiana deixa ao menos 20 pessoas mortas
Várias outras ficaram feridas; causa do fogo ainda não foi divulgada
Vinte pessoas morreram e várias outras ficaram feridas em um incêndio em um dormitório estudantil na Guiana, de acordo com um comunicado do Departamento de Informação Pública divulgado na segunda-feira (22).
“É com grande tristeza que trazemos a você uma atualização comovente sobre o incêndio no dormitório da Mahdia High School. Perdemos muitas almas bonitas naquele incêndio. O número de mortos atualmente é de 20, enquanto outros ficaram feridos”, diz o comunicado.
A declaração não especificou se os mortos eram alunos, professores ou outros funcionários.
O Departamento de Informação Pública acrescentou que “neste momento, sete crianças estão preparadas para serem levadas de helicóptero para Georgetown”.
Cinco aviões foram enviados a Mahdia para apoiar as autoridades regionais de saúde com suprimentos médicos, de acordo com o Departamento de Informação Pública.
Mark Anthony Phillips, primeiro-ministro da Guiana, está em Madhia, no centro do país, com uma equipe de ministros e funcionários ao lado do ministro Ben, que chefia o Ministério do Interior.
“O presidente e outras autoridades estão apoiando os esforços em Ogle para receber pacientes críticos e coordenar o plano de ação de emergência. Um plano de ação de emergência médica em grande escala foi implementado”, disse o comunicado.
Anteriormente, o governo da Guiana havia anunciado que estava se preparando para uma “resposta de evacuação médica em larga escala” após um incêndio em um dormitório de escola no centro do país, anunciou o governo na segunda-feira.
“O mau tempo e o céu nublado estão prejudicando seriamente este exercício”, acrescentou o comunicado.
O dormitório da Escola Secundária Mahdia, onde ocorreu o incêndio, está no centro dos esforços do governo da Guiana para melhorar o nível de educação na parte menos desenvolvida do país.
Em declarações anteriores do governo, eles descrevem a construção do dormitório escolar como um esforço para “fazer a ponte entre o interior e o litoral”.