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    Pesquisa Quaest: início de mandato de Lula tem avaliação melhor que Bolsonaro, mas pior que seus outros governos

    Terceiro mandato do petista também tem avaliação positiva menor do que os primeiros anos de Dilma e FHC

    Tiago Tortellada CNN , em São Paulo

    Uma pesquisa da Genial/Quaest aponta que a avaliação do início do terceiro mandato de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) como presidente da República é melhor que a do começo do governo de Jair Bolsonaro (PL), mas pior do que seus outros dois mandatos como chefe de Estado.

    Dos que responderam às perguntas, foram coletados os seguintes resultados da avaliação do governo atual:

    • 36% acham positivo;
    • 29% acham regular;
    • 29% acham negativo;
    • 6% não souberam ou não responderam.

    Levando em consideração pesquisas do Datafolha de abril de 2019, março de 2011, março de 2007, abril de 2003, fevereiro de 1999 e março de 1995, as avaliações de início de mandado dos outros presidentes eram as seguintes:

    • Bolsonaro: 32% avaliaram como positivo; 33% como regular; 30% como negativo; 5% não souberam ou não responderam;
    • Dilma 2: 12% avaliaram como positivo; 27% como regular; 60% como negativo; 1% não soube ou não respondeu;
    • Dilma 1: 47% avaliaram como positivo; 34% como regular; 7% como negativo; 12% não souberam ou não responderam;
    • Lula 2: 48% avaliaram como positivo; 37% como regular; 14% como negativo; 1% não soube ou não respondeu;
    • Lula 1: 43% avaliaram como positivo; 40% como regular; 10% como negativo; 7% não souberam ou não responderam;
    • FHC 2: 21% avaliaram como positivo; 38% como regular; 36% como negativo; 4% não souberam ou não responderam;
    • FHC 1: 39% avaliaram como positivo; 40% como regular; 16% como negativo; 5% não souberam ou não responderam.

    Metodologia

    A pesquisa da Genial/Quaest ouviu 2.015 pessoas entre os dias 13 e 16 de abril. O público-alvo era formado por eleitores com 16 anos ou mais.

    As respostas foram coletadas por entrevistas “face-a-face” com questionários estruturados.

    O nível de confiança é de 95%, e a margem de erro é de 2,2 pontos percentuais.

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