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    Bolsas de NY fecham em alta, em dia de alívio e ações de bancos em recuperação

    Dow Jones subia 0,55% na abertura, para 32.420,71 pontos

    S&P 500 abriu em alta de 0,62%, a 3.975,89 pontos, enquanto o Nasdaq Composite ganhava 0,76%, para 11.764,79 pontos
    S&P 500 abriu em alta de 0,62%, a 3.975,89 pontos, enquanto o Nasdaq Composite ganhava 0,76%, para 11.764,79 pontos REUTERS/Andrew Kelly

    da Reuters

    Os mercados acionários de Nova York fecharam com ganhos, nesta terça-feira (21). O quadro de maior apetite por risco apoiou a compra de ações em geral, com bancos entre os destaques, recuperando-se após perdas recentes. Além disso, investidores monitoraram um dado acima do esperado nos EUA e se posicionavam para a decisão do Federal Reserve (Fed), na quarta-feira.

    O Dow Jones fechou em alta de 0,98%, em 32.560,60 pontos, o S&P 500 teve alta de 1,30%, em 4.002,87 pontos, e o Nasdaq subiu 1,58%, a 11.860,11 pontos.

    Os índices estenderam os ganhos do pregão anterior. Entre papéis hoje em foco, First Republic Bank subiu 29,56%, após a notícia de que o JPMorgan liderava uma iniciativa com outros grandes do setor para um potencial apoio ao banco regional.

    Entre grandes bancos, JPMorgan subiu 2,68%, Goldman Sachs avançou 2,50%, Citigroup registrou ganho de 2,25% e Morgan Sltanley, de 3,67%.

    A secretária do Tesouro americano, Janet Yellen, disse que pode haver mais apoio a bancos regionais, caso necessário para garantir a estabilidade.

    Em dia de ganhos para o petróleo, o setor de energia também esteve entre os destaques. Chevron registrou alta de 3,06% e ExxonMobil, de 4,48%.

    Entre papéis de tecnologia e serviços de comunicação, Apple subiu 1,19%, Amazon teve alta de 2,97%, Microsoft ganhou 0,57% e Meta, 2,20%.

    Na agenda de indicadores, as vendas de moradias usadas avançavam 14,5% em fevereiro ante janeiro, bem acima da previsão de alta de 5,0% dos analistas ouvidos pelo Wall Street Journal.

    Ainda no dia, havia expectativa pela decisão de quarta-feira do Fed, com a alta de 25 pontos-base vista como amplamente mais provável por investidores e analistas em geral.

    Há também foco na comunicação do Fed, com projeções atualizadas. Caso o BC americano traga sinalização mais dovish, isso tende a apoiar o mercado acionário.

    Analistas ponderam se as turbulências bancárias poderiam alterar os passos do Fed. Na avaliação do Citi, os juros ainda precisam ir acima de 5,5%, a fim de conter a atividade e, em consequência, a inflação, levando-a de volta à meta de 2% do BC americano.