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    AGU pede bloqueio de bens de mais 42 presos em flagrante em ataque aos Três Poderes

    É a terceira ação cautelar ajuizada pela AGU para ressarcimento de prejuízos causados pelos protestos golpistas de 8 de janeiro

    Ao todo, a pasta pediu a indisponibilidade do patrimônio de 92 pessoas que participaram diretamente dos protestos
    Ao todo, a pasta pediu a indisponibilidade do patrimônio de 92 pessoas que participaram diretamente dos protestos Wallace Martins/Futura Press/Estadão Conteúdo

    Rayssa Motta, do Estadão Conteúdo

    A Advocacia-Geral da União (AGU) pediu na última sexta-feira (27) o bloqueio de bens de mais 42 pessoas envolvidas nos protestos golpistas na Praça dos Três Poderes.

    O pedido atinge manifestantes presos em flagrante por participação nos atos de vandalismo no dia 8 de janeiro.

    É a terceira ação cautelar ajuizada pela AGU na Justiça Federal do Distrito Federal para garantir o ressarcimento pelos prejuízos causados com a depredação dos prédios do Planalto, Congresso e Supremo Tribunal Federal (STF).

    Ao todo, a pasta pediu a indisponibilidade do patrimônio de 92 pessoas que participaram diretamente dos protestos e de 52 pessoas e sete empresas suspeitas de financiarem o fretamento dos ônibus que levaram os vândalos a Brasília.

    A AGU defende que todos devem ser responsabilizados solidariamente pelos danos ao patrimônio público, estimados até o momento em R$ 18,5 milhões.

    O juiz federal Francisco Alexandre Ribeiro já acolheu o primeiro pedido de bloqueio de bens, que dizia respeito aos acusados de financiar caravanas para os atos antidemocráticos.

    “Ao menos R$ 4,3 milhões só em veículos de pessoas e empresas envolvidas já estão bloqueados”, informou a AGU.