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    Com tecnologia para impedimento semiautomático, bola da Copa do Mundo Feminina é revelada

    Torneio começa no dia 20 de julho; design foi inspirado nas paisagens dos países-sede, Nova Zelândia e Austrália

    Tiago Tortellada CNN , em São Paulo

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    A bola que será utilizada na Copa do Mundo Feminina 2023 foi divulgada nesta terça-feira (24). Ela trará a mesma tecnologia usada na Copa Masculina de 2022, com um sensor que fornece dados para o árbitro de vídeo em tempo real.

    Esse dispositivo, utilizado junto de inteligência artificial e câmeras ao redor do estádio, possibilita a utilização do impedimento semiautomático.

    Também há nela uma tecnologia para melhorar precisão e consistência da bola, assim como a aerodinâmica.

    O design, segundo a Adidas, foi inspirado na natureza e presta homenagem à paisagem da Austrália e da Nova Zelândia, países-sede da competição deste ano. Esse é o nono ano consecutivo em que a fornecedora esportiva produz as bolas da Copa Feminina da Fifa.

    Nomeada OCEAUNZ, ela tem padrões australianos criados pela artista local Chern’ee Sutton e marcas neozelandesas projetadas pela artista Fiona Collis.

    A fornecedora informou que 1% da arrecadação das vendas líquidas da bola será revertida para o projeto “Global Goal 5 Accelerator” do Common Goal, que procura aumentar a “participação, representação e liderança feminina nos jogos de base”.

    A Copa do Mundo Feminina 2023 começa no dia 20 de julho, com o confronto entre Nova Zelândia e Noruega. A final está marcada para o dia 20 de agosto.

    O Brasil estreará no dia 24 de julho. A seleção Canarinha está no grupo F.

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