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    Depoimento de Torres à PF, investigação de agentes públicos por ataques em Brasília e mais de 18 de janeiro

    O ex-secretário da Segurança Pública do Distrito Federal e ex-ministro da Justiça Anderson Torres deve prestar depoimento à Polícia Federal (PF) nesta quarta-feira (18) em relação ao ataque aos Três Poderes

    CNN

    O ex-ministro da Justiça Anderson Torres, que deve prestar depoimento à Polícia Federal (PF) sobre os ataques às sedes dos Três Poderes, e a abertura de inquérito para investigar agentes públicos que possam estar envolvidos nos atos criminosos em Brasília estão entre os destaques desta quarta-feira (18).

    PF aguarda depoimento de Anderson Torres nesta quarta (18); acareação com Ibaneis é dúvida

    O ex-secretário da Segurança Pública do Distrito Federal e ex-ministro da Justiça Anderson Torres deve prestar depoimento à Polícia Federal (PF) nesta quarta-feira (18) em relação ao ataque aos Três Poderes.

    Recaem sobre ele suspeitas de ser conivente e omisso diante dos atos criminosos promovidos por apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no dia 8 de janeiro, ocasião em que os criminosos depredaram as sedes dos Três Poderes em Brasília.

    Torres foi exonerado do cargo de secretário de Segurança Pública do DF no dia seguinte, e está preso preventivamente desde o último sábado (14).

    De acordo com informações do analista de política da CNN Gustavo Uribe, autoridades das forças de segurança não descartam a realização de uma acareação entre Torres e o governador afastado do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB).

    MPF abre inquérito para investigar agentes públicos envolvidos nos ataques de 8 de janeiro

    Foi instaurado, pelo Ministério Público Federal (MPF), um inquérito civil para apurar as possíveis responsabilidades de agentes políticos que possam estar envolvidos nos atos criminosos de vandalismo contra os Três Poderes, em Brasília.

    De acordo com a portaria, assinada na segunda-feira (16) pelo procurador da República no Distrito Federal Carlos Henrique Martins Lima, “os elementos já existentes autorizam desde já a instauração de Inquérito Civil”.

    Demais detalhes da investigação seguem sob sigilo, “para resguardar a eficiência das medidas instrutórias determinadas”. O inquérito terá prazo inicial de um ano.

    O procurador afirma, no documento, que, “nas decisões do Supremo Tribunal Federal (…) estão descritas evidências de que autoridades públicas, inclusive militares, dolosamente deixaram de cumprir o seu papel de garantir segurança dos prédios públicos federais nos episódios criminosos do dia 8 de janeiro”.

    Advogado de Anderson Torres à CNN: “Não há menor possibilidade de delação premiada”

    O advogado de Anderson Torres, Rodrigo Roca, disse à CNN na tarde desta terça-feira (17) não haver qualquer possibilidade de o ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal realizar uma delação premiada.

    “Não há a menor possibilidade de delação premiada pelo fato de que não há o que ser delatado”, afirmou. Ele também disse que a defesa não vai se manifestar até ter acesso aos autos da investigação.

    Até o início da noite desta terça-feira, o depoimento de Torres ainda não havia sido agendado.

    A informação que não pretende fazer delação ocorre em meio a rumores de que Torres poderia promover uma delação ou um depoimento que complicasse o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outros integrantes do seu governo.

    Poderes discutem mecanismo de financiamento para reconstrução de prédios públicos,

    Os Três Poderes discutem a criação de um fundo de investimento para ajudar na reconstrução dos prédios públicos que foram vandalizados em episódios criminosos no dia 8 de janeiro.

    O tema tem sido tratado entre representantes da iniciativa privada com integrantes do Executivo, Legislativo e Judiciário.

    Na semana passada, o assunto foi levado à presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Rosa Weber, e deve ser abordado nas próximas semanas com o presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).

    A ideia é que o fundo de investimento receba recursos da iniciativa privada e de entidades públicas. Os detalhes sobre a criação do mecanismo de financiamento ainda estão em discussão.

    Centrais se reúnem hoje com Lula e consideram três políticas para salário mínimo; entenda

    O presidente Luiz Inácio Lula da Silva se reúne na manhã desta quarta-feira (18) com representantes das centrais sindicais para iniciar os debates sobre uma nova política para o salário mínimo.

    Será a primeira reunião ampliada dele com sindicalistas neste governo, ocasião em que a administração pretende anunciar a criação de uma Mesa Nacional para debater questões trabalhistas.

    Além do salário mínimo, querem discutir fortalecimento do Ministério do Trabalho, incentivos a negociação coletiva e regulação do trabalho em aplicativos.

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    * Publicado por Léo Lopes

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