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    Advogado de Bolsonaro chama ataques em Brasília de “movimentos sociais espontâneos” e nega participação do ex-presidente

    PGR pediu nesta sexta ao Supremo a inclusão do ex-presidente Jair Bolsonaro no inquérito que apura a instigação e autoria intelectual dos atos

    Presidente Jair Bolsonaro recebe e o advogado da família, Frederick Wassef no Palácio do Planalto - 06/06/2022
    Presidente Jair Bolsonaro recebe e o advogado da família, Frederick Wassef no Palácio do Planalto - 06/06/2022 ANTONIO MOLINA/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO

    Gabriel Fernedada CNN em São Paulo

    O advogado do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) Frederick Wassef se manifestou nesta sexta-feira (13) sobre os ataques aos a sede dos Três Poderes no último domingo (8), e negou a participação de Bolsonaro nos atos.

    “O presidente Jair Bolsonaro sempre repudiou todos os atos ilegais e criminosos, e sempre falou publicamente ser contra tais condutas ilícitas, assim como sempre foi um defensor da Constituição e da democracia. Em todo o seu governo, sempre atuou dentro das quatro linhas da Constituição”, disse Wassef.

    “O presidente Jair Bolsonaro repudia veementemente os atos de vandalismo e depredação do patrimônio público cometido pelos infiltrados na manifestação. Ele jamais teve qualquer relação ou participação nestes movimentos sociais espontâneos realizados pela população”, completou.

    Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) nesta sexta a inclusão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no inquérito que apura a instigação e autoria intelectual dos atos antidemocráticos que resultaram em episódios de vandalismo e violência em Brasília.

    Agora, caberá ao ministro Alexandre de Moraes analisar o pedido e decidir se abre ou não a investigação, ou se encaminha o pedido para outro ministro da Corte.