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    Jogadores ingleses adotam gato que ficava no CT da equipe no Catar

    O felino, batizado de Dave, terá que passar quatro meses em quarentena antes de reunir com dupla de atletas do Manchester City

    Tommy Lundda Reuters

    As esperanças da Inglaterra de conquistar a Copa do Mundo podem ter sido frustradas, mas a dupla do Manchester City Kyle Walker e John Stones não quis deixar o Catar de mãos vazias — então eles levarão para casa um gato de rua que fez amizade com o time em seu Centro de Treinamento.

    A Inglaterra perdeu para a França no sábado o confronto de quartas de final por 2 a 1.

    O gato, que Stones chamou de Dave, terá que passar quatro meses em quarentena antes de se reunir com a dupla do City.

    “Acabamos de adotá-lo, eu e Stones”, disse Walker ao canal de mídia oficial da federação inglesa.

    “Dave é bem-vindo. Algumas pessoas realmente não gostam do gato, mas eu o amo. No primeiro dia que chegamos lá, Dave aparece”, acrescentou Stones.

    “Todas as noites ele se sentava lá esperando por sua comida.”

    ONG pede R$ 1 milhão em ação contra CBF alegando maus-tratos a “gato da Copa”

    O Fórum Nacional de Proteção e Defesa Animal ingressou uma ação contra a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) alegando maus-tratos ao gato que “invadiu” a coletiva do atacante da Seleção Brasileira Vinicius Jr. na quarta-feira (7).

    A peça cobra que a CBF faça uma retratação pública e pague uma multa de R$ 1 milhão. A intenção, de acordo com o Fórum, é que o valor seja direcionado para um fundo que seria utilizado para “benefício da coletividade”.

    No episódio, após o gato aparecer na mesa dos microfones, o assessor da CBF Vinicius Rodrigues agarrou o animal pela pele do dorso e o retirou do local. A forma como Vinicius tratou o animal repercutiu negativamente nas redes sociais.

    Segundo a Diretora Jurídica do Fórum Animal, Ana Paula Vasconcelos, a ação tem caráter educativo. “Acreditamos no caráter educativo da ação e que o direito e a dignidade dos animais seja objeto de reflexão para toda a sociedade”, diz Vasconcelos.

    “As imagens que percorrem o mundo estão dando péssimos exemplos para incentivar práticas cruéis para com os animais e inclusive reforçam o estigma de que animais podem ser tratados como coisa e não como seres sencientes e conscientes que são”, argumenta a nota da ONG.

    A CNN entrou em contato com a CBF e aguarda resposta.

    (Com informações de Daniel Reis, da CNN, em São Paulo)

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