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    Ações de Uber e Lyft caem após proposta dos EUA para trabalhadores de aplicativo

    Proposta exigirá que os trabalhadores sejam considerados empregados de uma empresa, com direito a mais benefícios e proteções legais

    da Reuters

    As ações de Uber, Lyft e Doordash caíam até 10% nesta terça-feira (11) por temores de que uma proposta nos Estados Unidos impeça as empresas de tratar os trabalhadores como contratados independentes eleve os custos para as empresas.

    A proposta do Departamento do Trabalho determina que os trabalhadores sejam considerados funcionários — com direito a mais benefícios e proteções legais do que os contratados — quando forem “dependentes economicamente” da empresa.

    “Mudar a classificação dos trabalhadores provavelmente custará mais às empresas, e elas terão dificuldade de repassar custos adicionais para seus clientes, que já estão pensando muito em seus gastos diários”, disse Danni Hewson, analista financeiro da AJ Bell.

    A Lyft disse que a medida não exige uma mudança de seu modelo de negócios, enquanto a Uber disse que planeja se envolver com as autoridades.

    As empresas rejeitaram pedidos de reclassificação, dizendo que pesquisas mostraram que a maioria de seus trabalhadores não quer ser empregado.

    Em vez disso, sugerem modelos de benefícios limitados, mantendo o status de contratado dos trabalhadores.

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