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    Eleições 2022

    Apoio a Bolsonaro é reconhecimento de incentivos ao estado, diz Ratinho Jr.

    À CNN, governador reeleito do Paraná afirmou que está mobilizando lideranças em torno da campanha do atual presidente no segundo turno

    Elis FrancoVinícius TadeuRenata Souzada CNN , em São Paulo

    Em entrevista à CNN nesta quarta-feira (5), o governador reeleito do Paraná, Ratinho Jr., afirmou que seu apoio à campanha do presidente Jair Bolsonaro (PL) no segundo turno presidencial é um reconhecimento à relação entre o governo federal e o estado sulista.

    Segundo Ratinho Jr, o mandato de Bolsonaro foi o que mais investiu no Paraná nas últimas décadas. “Esse reconhecimento, por estar ajudando o desenvolvimento do estado é o mínimo que nós temos que fazer, sem pedir contrapartida. Eu acho que agora chegou a vez de nós, como Estado e população, demonstrar esse reconhecimento ao governo do presidente Bolsonaro. Não apenas pelas obras, mas também pelo perfil do governo do presidente Bolsonaro”, afirmou.

    O governador formalizou seu apoio em pronunciamento no Palácio do Alvorada, em Brasília, ao lado do candidato à reeleição, nesta quarta. Na ocasião, Bolsonaro relembrou que a aliança entre os dois existe desde 2019.

    Para a disputa do segundo turno contra Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Ratinho Jr. diz que fará campanha pelo atual mandatário com “dedicação total. Como nós fizemos a nossa, onde a gente teve a alegria e a honra de poder ser reeleito com, praticamente, 70% dos votos do estado do Paraná”.

    O chefe do executivo paranaense contou que está entrando em contato com prefeitos de seu estado, lideranças religiosas e demais apoiadores.

    Violência política

    A Polícia Militar de São Paulo confirmou a morte de um bolsonarista por um apoiador de Lula na tarde dessa terça-feira (4), após uma discussão envolvendo preferências partidárias.

    Em relação aos casos de violência política registrados na campanha deste ano, Ratinho Jr. afirmou que cabe “às lideranças fazerem esse trabalho de mostrar que, realmente, quem deve ganhar é quem tem a melhor proposta e que tem o melhor projeto de país, acima de tudo. E, de alguma maneira, tentar amenizar qualquer tipo de ânimo que possa acontecer”.

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