Com comícios proibidos, presidenciáveis apostam em caminhadas e motociata
Candidatos não podem mais pedir votos de forma explícita a partir desta sexta (30); caminhadas e agendas de campanha ainda são permitidas
Nesta sexta-feira (30), antevéspera do primeiro turno, os candidatos cumpriram agendas de campanha, mas, com os comícios proibidos, eles já não poderiam discursar e pedir votos de maneira explícita. Os presidenciáveis recorreram, então, a caminhadas e motociatas. O primeiro turno das eleições está marcado domingo.
Luiz Inácio Lula da Silva (PT) programou caminhadas em Salvador e em Fortaleza. Pela manhã, no Rio de Janeiro, se encontrou com o candidato a governador Marcelo Freixo (PSB) e avaliou o cenário político, caso seja eleito.
“Do ponto de vista político é mais difícil do que em 2002. Primeiro porque, em 2002, você ganhou uma eleição de um presidente de qualidade do Fernando Henrique Cardoso (PSDB), que tinha um partido como o PSDB, que fez uma transição extraordinária, uma transição pacífica, e que nós tivemos todas as informações do governo”, disse o petista.
Jair Bolsonaro (PL) organizou motociata na cidade de Poços de Caldas, no sul de Minas Gerais, onde pediu para que os apoiadores votem de camisa verde e amarela.
“Domingo, um pedido do coração: todo mundo votando, com a camisa amarela, para mostrar que o Brasil é verde e amarelo”, afirmou Bolsonaro.
Ciro Gomes (PDT) realizou, durante a noite, uma caminhada em Sobral, reduto de sua família no interior do Ceará.
Simone Tebet (MDB) teve como único compromisso oficial nesta sexta-feira acompanhar uma missa, à tarde, no bairro do Limão, localizado na zona norte de São Paulo.
Galeria:
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1 de 21CNN realizou um debate com candidatos à Presidência neste sábado (24) • ALOISIO MAURICIO/FOTOARENA/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO
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2 de 21Os candidatos à presidência da República, Felipe D'Avila (Novo), Soraya Thronicke (União Brasil), Simone Tebet (MDB), Jair Bolsonaro (PL), Ciro Gomes (PDT) e Padre Kelmon (PTB) durante debate • ALEX SILVA/ESTADÃO CONTEÚDO
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3 de 21Jornalistas e convidados dos partidos assistem ao debate • Ascom SBT
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4 de 21Câmeras e fotógrafos cobrindo o debate • Ascom SBT
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5 de 21Jair Bolsonaro (PL) conversa com equipe durante intervalo • Ascom SBT
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6 de 21Jair Bolsonaro (PL) conversa com Ciro Gomes (PDT) durante intervalo do debate da CNN • Ascom SBT
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7 de 21Ciro Gomes (PDT) e Simone Tebet (MDB) conversam após o debate • Renan Porto/CNN
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8 de 21Jair Bolsonaro (PL) conversa com Padre Kelmon (PTB) durante intervalo • Ascom SBT
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9 de 21Ciro Gomes (PDT) conversa com equipe durante intervalo • Ascom SBT
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10 de 21Soraya Thronicke (União Brasil) conversa com o mediador Carlos Nascimento, do SBT, durante intervalo • Ascom SBT
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11 de 21Simone Tebet (MDB) conversa com equipe durante intervalo • Ascom SBT
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12 de 21Felipe D'Avila (Novo) conversa com equipe durante intervalo • Ascom SBT
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13 de 21Soraya Thronicke (União Brasil) conversa com equipe durante intervalo • Ascom SBT
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14 de 21Padre Kelmon (PTB) conversa com a equipe durante intervalo • Ascom SBT
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15 de 21Jair Bolsonaro (PL) em participação no debate da CNN • Ascom SBT
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16 de 21Ciro Gomes (PDT) durante participação no debate da CNN • Ascom SBT
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17 de 21Simone Tebet (MDB) em participação no debate da CNN • Ascom SBT
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18 de 21Felipe D'Avila (Novo) faz considerações finais no Debate CNN • Reprodução/CNN
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19 de 21Soraya Thronicke (União Brasil) durante participação no debate da CNN • Ascom SBT
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20 de 21Padre Kelmon (PTB) durante participação no debate da CNN • Ascom SBT
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21 de 21Bastidores do debate CNN • CNN
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